APAIXONADA PELO MEU SEQUESTRADOR
e. Sua mão direita foi para o bolso da calça e puxou um maço de cigarros. O som bai
meus planos. - Seus lábios contraíram e subiram sutilmente - Difundir uma monarquia seria complicado, af
momento em que Cesare deu um longo trago, liberando uma nuvem de fumaça q
e debochada, declarando sua sat
o reclinava a cabeça para trás. Ao abri-los novamente,
aquele clássico cenár
fez soltar u
rmava a trilha sonora agitada de Manhattan. O mau cheiro vindo das li
curvassem em um sorriso sarcástico. Pensou que, se alguém perguntasse qual era a atmosfe
re havia recebido uma missão que estava executando muito bem. Pensou
iabo sentiria inveja da carnificina que se revelava dentro
ressoou dos seus lábios enquanto ele murm
om seu irmão ocupando a posição de Capo do Cosa Nostra na Sicília, ele su
espalhar a hereditariedade dos Bazzolli por t
, mas seu irmão era a pessoa mais desprovida de paciência que ele conhe
e Konstantin se desenhou em seus pensame
em aos Bazzolli, tire qualquer um que esteja no caminho do Cosa Nostra de ace
a esses fodidos, será um enorme pr
cer qualquer coisa as facções e gangues espalhadas por toda Manhattan. O que ele fe
r no território em que seu irmão comandaria, porém estava pronto p
sabia exatamente onde ir para eliminar aqueles que não ofereciam o valor necessário.
ado e o cigarro estava quase no fim quand
diu, chefe. - A mão de Cesare re
asa. - Os cinco atrás de Michelle acenaram mesmo não sendo poss
xando nenhuma evidência para trás. Retirou a luva de couro suja de sangue e
primeiro a seguir em d
a organizada inimigo, todos sem um tiro sequer. O trabalho de Cesare que foi meticuloso e cruel, ainda deix
re era frio e assertivo quando
se m
voz alcançou os ouvidos do homem à sua frente. O leve diminuir dos passos
ldito,
ê iria dize
io do nada, não foi alto o suficiente para Cesare ter
ia tão longo quando chegamos. - Com confi