O Tio da Minha Melhor Amiga
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o do corpo, e o maxilar rígido. Seu olhar frio e severo se fixou na jovem q
San
rcebida, deixando evidente mais do que o ambiente pedia. Não havia constrangimento em sua postura, apenas uma
da e coragem perigosa. A garota que o havia confrontado por telefone, que havia o tratado com
olhar dele sem piscar. Ela não par
calculado. - Se não é o magnânimo Alessan
rinha - respondeu ele, seco
ou de leve na lateral da porta, ocupan
ações, aniversários e silêncios difíceis... agora resolve apa
uela garota tinha o talento irritante de ati
m passo, impo
, controlando o tom. - Não se meta no que n
avid, o amigo, percebendo o
ou ele. - Essa menina preciavançou um passo também, sem baixar
cem - rebateu, com a voz firme. - E sabe o que mais? Nó
servava a cena tempo demais, com curiosidade indevida. O incômodo mudou de foco, transformando-
a do homem o puxou para dentro com uma repreens
el. Nina permaneceu imóvel, sustentando a
lessandro começou
Ti
da escada, cortando o
apertou ao vê-la descer os degraus com passos
essandro a acolheu com força contida, como quem r
murou. - Eu est
u ela, baixinho. -
suavizando. Havia cuidado em seu olhar, mas tamb
esconfortável com o ambiente carregad
um pr
ondeu rápido. - Desculpe
iu, sem ho
limites. Aqui não é lugar pa
ro em sua direção, mas se con
ersa melhor, pode ser? Eu pr
elmente, para Nina, não como desejo,
por fim. - Amanhã.
espondeu Catar
u do abraço e encaro
os, D
senhorita Nina - disse
são boas maneiras - respondeu ela, firme. -
arou à porta
, em tom baixo. - Essa
eu ela, sem recuar. - E não cos
porta devagar, soltando o ar
ina
ê só vai embora quando se sentir segura - disse ela, abr
murmurou Catarina. - E
ertou com
inguém mais te machuca. Nem po
a si mesma, era que Alessandro
ciosa. E ameaças assim n