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Marcas da lua

Capítulo 5 Instinto de caça

Palavras: 1016    |    Lançado em: 14/06/2025

estava úmid

ato fechado como uma lâ

hão. O símbolo na costela queimava,

testava

a não ter

claro à frent

N

oel

ela luz pá

ntes - terra, suor

nça, mas o corpo dele estava ten

rfe

ndo uma centelha entre os

acar pelas c

rave. Cheia

gar, os olhos dour

ão moveu

ssem falar - retrucou. - Pen

amaldiçoar e fugir. E

eiro

. Nu, sem verg

e o olhar n

o luxo de pare

- ela disse, fir

nder que merd

mo símbolo queimava na carne. - Porque cada v

olhos desceram

ovocou, arquean

rar os dent

ue se seguiu

va por

orriu,

me alcançar pri

frente. A tensão no co

que é melhor

ada. - Sua espécie rasteja pelas sombras, corren

le brilharam

mo quem nunca p

memória. A visão, o cal

Mas manteve o

um animal

o, e ela reagiu com a palma e

parou a

e ela sentiu

e sussurrou, a voz ro

o que aquil

ele estiv

não c

tem o direit

tem o direit

não fi

! Mas aqu

eus corpos come

algo antigo despe

vín

Selvagem

mas foi como te

mo um predador

não é am

spondeu. - Porque se

tre as árvores, o coração bat

silêncio reinou

is, u

de la

ca

ou entre as árvor

m chamado

sa. Um jurament

enti-lo vibr

na co

medo - ela jamai

se lembrar de quem era antes que aquele maldito v

a floresta pa

rendê-la. Galhos p

, como se a marca queimada es

la s

stava

com p

pre

já sabia onde a

ra. Os pulmões ardiam. O su

hares e ergueu uma barreir

lên

havia o som do san

te? Atrás de uma redoma? - A voz dele su

rou, su

estav

en

mágica não passasse

rou? - ela exigi

a? - Ele se aproximou. - Eu sou o que veio antes

uma centelha de f

is um pa

i me

dos estavam dil

recisa pra dormir em

itiu. Ela

e v

bolo escondido sob a roupa. - É como se sua

ordeu

gro vacilo

á em

ou por um se

eu um pass

ão se

ro p

avam frent

eia, não é? -

tudo qu

or que est

ada veio

o rosto, ma

surgiu no ca

- disse como qu

i se

rava com d

misturados num c

. - ela proferiu cada

ou começando a gostar

da queimava. A ba

se quebro

os cercava.

omo dois predadores

ai acabar bem

ele respondeu. - E

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1 Capítulo 1 A bruxa2 Capítulo 2 O lobo sem matilha3 Capítulo 3 A profecia esquecida4 Capítulo 4 Sinais de fogo5 Capítulo 5 Instinto de caça6 Capítulo 6 Desejos são para os fracos... 7 Capítulo 7 Cicatrizes que sangram8 Capítulo 8 Corte ou queime9 Capítulo 9 Antes da guerra10 Capítulo 10 Sangue, cinzas e luar11 Capítulo 11 Marca de caça12 Capítulo 12 A pele entre os dois13 Capítulo 13 Cinzas de sangue14 Capítulo 14 Quando o frio contém calor15 Capítulo 15 marcas que não somem16 Capítulo 16 Fome não saciada17 Capítulo 17 Marcas na carne, sombras na alma18 Capítulo 18 Sombras que caminham19 Capítulo 19 O elo20 Capítulo 20 Sussurro em meio as sombras21 Capítulo 21 Sob a pele do mundo22 Capítulo 22 Vozes do subsolo23 Capítulo 23 O peso do vínculo24 Capítulo 24 O frio dentro da matilha25 Capítulo 25 Ossos no jardim26 Capítulo 26 Pele e presságios27 Capítulo 27 Marcas28 Capítulo 28 Fome e fenda29 Capítulo 29 O que resta, o que queima30 Capítulo 30 Você ainda é minha 31 Capítulo 31 Ecos da ruína32 Capítulo 32 Fome33 Capítulo 33 Fissuras34 Capítulo 34 Presságios35 Capítulo 35 Ecos do elo36 Capítulo 36 Entre sangue e instinto37 Capítulo 37 Rastros de sangue38 Capítulo 38 O monstro sob o véu39 Capítulo 39 Ecos de sangue40 Capítulo 40 O nome que não se diz41 Capítulo 41 Onde há cinzas42 Capítulo 42 Instinto de tempestade43 Capítulo 43 Sangue velho, voto novo44 Capítulo 44 O nome que não deve ser sussurrado45 Capítulo 45 O templo onde tudo ardia46 Capítulo 46 A marca da queda47 Capítulo 47 Sob o olhar da lua48 Capítulo 48 O sompro das cinzas49 Capítulo 49 Os que ouvem a voz50 Capítulo 50 A cidade abaixo51 Capítulo 51 As correntes sob a pele52 Capítulo 52 A boca que sussurra o nome dela53 Capítulo 53 O eco do fim54 Capítulo 54 O último nome55 Capítulo 55 Epílogo: o nome depois do nome