Segunda Chance
va deitada em sua cama olhando as malas prontas no canto do
unico que podia entrar ali era o amigo, que fazia aquilo naquele exato momento, com um sorriso sem graça no rosto. - Po
uiu canc
mel, ta no seu nome... o que es
Dele". Nem o nome de P
- Ta no meu nome nã
Pa
oras sa
elogio - Daqui
arrumar. - disse
? - Theo a ol
e em tom cansado e
que eu
zinha, quando voltar eu reso
u, pegou seus documentos, suas malas e foi mesmo ate
isas, e com certeza estava mascarando tudo, mas torcia, torcia internamente para que Lya ficasse bem, que a v
les muito bem, coisa que Paulo era fluente. Ela viu um café com algumas mesas pra fora e resolveu arriscar, a barriga roncando de fome. Sentou em uma mesinha e tirou o oculos escuro do rosto. Logo uma garçonete simpat
r que tava sonhando porque ouviu portuguê
e linho branca sofisticada e tinha um oculos escuros no rosto e os cabelos ligeiramente jogados para o lado de um vermelho intenso ao ser t
la soltou em um
e sua mesa e puxando uma cadeira - Pos
salgado? Não sei o que pedir -
trazem sem açucar e você adoça na mesa
ant - Ly
aberto e ela pode ver que o
um francês fluente que chegava a ser sexy, Lya tinha que confessar. Aquele homem tinha uma peculiaridade unica. Ela estava hipnotizada em cada
o a mão, que engoliu a de Lya no aperto. Ela era grande, m
ela disse
is? - Lya assentiu -
m seco - Só p
aria saber que você ta passando
ivre e solto - Che
Pedro disse bebendo o cafe da xic
ê mor
seus olhos eram de um escuro intenso que fez Lya se sentir sem graça
- ela disse no momento em que
e chose?-a ga
ando a atenção ao cafe a sua frente.- Merci quer
s olhos - I
- E o que voc
ndo uma mordida no croissan
- disse se levantando e colocando o oculos de sol no rosto de novo - Eu preciso ir, mas aqui esta o meu numero - ele disse entregando um cartão - me liga se tiver em duvida de alguma coisa, ou se quiser sair pra jantar hoje a noite. - ele chegou mais perto - eu
apido ao mesmo tempo que apertava o