Barriga de Aluguel
o de
te teve que deixar peças de roupas usadas no quarto dela, para "acalmar o bebê" pelas palavras de Luana.O ramo de rosa
te, que perguntava como ela estava, se precisava de alguma coisa ou se precisav
ha esquecido
a estava fugindo de s
inha tomado e se arrumo
s não serviam mais, mas ainda usava as botas pesadas e sua jaqueta de couro. Arru
assim.As vezes eles ainda se abraçavam, mas não
da e como sempre, virou a cab
os no quinto mês, talvez vamos conse
m seco, ainda d
e dizer se der. - Vicente
s, bem desenvolvidos, e aqui... ahhhh um m
tudo aquilo estava deixando Luana tonta. Ela estava
do hospital, se sentia sufocada. Arfava andando a passos cambaleantes na beirada da praia que ficava perto de o
seu rosto e a movimentação em sua barriga continuava.
ocava as duas mãos em sua barriga.Pela primeira vez. Seu coração batia tão rápido que ela mal conseguia r
dentro dela e aquilo
ntes bares, o céu estava escuro, era perigoso ficar ali naquele tempo. Ele andou alguns passos na calçada oposta, sentindo os pingos da chuva em seu rosto quando a viu. Foi andando devagar pela areia molhada, se sento
. Então ele apenas a olhou, as mãos dela estavam em sua barriga, e seus ombros mexiam de
e colocou em sua barriga, faz
huva lavar seu rosto. Então se levantou, toda ensopada e suja de areia molhada
eva-la ate seu hotel. Esperou ela tomar banho e comer,
r. - Vicente... - ela chamou baixinho e ele entrou no quarto. A olhou e
e sentou na cama
ncontraram, o cheiro de menta
mava, pela p