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Expulsa de Casa, Renascida na Luta

Capítulo 4 

Palavras: 681    |    Lançado em: 30/06/2025

eiro a café. A tia Clara já estava

", disse ela, enquanto

mesa. Parecia um pouco melho

tia Clara. "Não podem ficar sem os vos

deixaram entra

inha tia, com um brilho determinado

amigo antigo, que aceitou ajudar-no

baixo e enérgico, com um

asa, o carro do meu

as tocou à

a porta. Quando nos viu

ue querem

dante. "Sou o advogado da Dona Alice e da sua neta,

echar a porta. "J

pôs o pé a bl

er os bens de outra pessoa é um crime. Podemos c

ê-la hesitar. O meu p

se pass

advogado!", disse a

repetiu a s

para mim e para a minha avó. A su

êm uma hora. Peguem nas vo

o uma intrusa foi uma das sensaç

am-nos por todo o lado, a v

fotografias tinham sido retiradas da parede. A

as. Faltavam coisas. Um vestido que a minha

coisas?", perguntei, v

i do que estás a falar. Se não

subiu-me

oubas

es, menina", disse ela,

a. Faltava a sua pequena caixa de record

-se ao umbral da por

teu avô...",

eu. Tinha acabado de acor

para as nossas caixas

hes para devolverem as nossas coisas. As

a a Sílvia, d

coisas. Peguem no que es

eti, incrédula. "Eles

, com uma irritação cresce

não posso comprar as cartas do meu avô! Não posso c

onfortável com a

ar. Estás a f

u alguma vez senti por ele morreu.

atias i

ora. Vamos tratar di

ixas do que nos restava, a Sílvia diss

o ela é histérica?

. Apenas ficou ali,

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