O Recomeço Amargo
fina. Caminhei calmamente, a capa de chuva me protegendo, e entrei no grande auditório. Estava quase vazio, co
s de distância, o inferno d
, com a capa encharcada, batend
loqueada. Um deslizamento de terra cobriu as duas pis
eria a prim
scara de doçura se quebrando. "Temos um concur
te, apenas balançaria a cabeça. "Ninguém vai pas
tariam presos. Cercados por centenas d
, um caminho mais longo, mas seguro. Eles riram de mim. "Por que pegar esse caminho ridículo, Sofia? Você se
ança era a âncora
a manter o controle, ten
a ele agora mesmo e resolver isso!", ela di
montanhas. Ela faria a ligação, falaria com uma voz autoritária, mas do outro lado da linh
stração e raiva ao desligar. "Eles
sempre, seria
Eles tentariam correr, talvez abandonar os carros e tentar atravessar a pé, mas
che
abriu com um estrondo. Eram eles. Completamente encharcados, sujos de lama, com os cabelos grud
ões, onde uma senhora de aparência s
ra o concurso!", Pedr
"As inscrições se encerraram há quinze min
!", Juliana choramingou, tentando usar seu charme, m
asos não são tolerados, independentemente do motivo. A responsabilidade de chegar a te
concreto. O silêncio no grupo foi pesado,
os famintos, eles começaram a
a! Você nos atrasou!",
e não fosse por mim, ainda esta
tado calmamente no fundo do auditório. O rosto
ulpa da Sofia. Ela nos abandonou. Ela sabia. De alguma form
busca desesperada por um bode expiatório. Era exatamente com