A Vingança da Esposa Troféu
de Tônia, sua respiração quente e ofegante. "Algué
ê-la feito recuar, chamar por alguém. Mas a mistura de álcool, raiva e solidão havia silenciado sua pr
te rouca, aceitando o papel que ele lhe oferecia
queria esquecer a dor, mesmo que fosse se perdendo em outra pessoa. Uma parte dela, uma parte que ela tinha reprimido po
es intensas. A vulnerabilidade dele, causada pela droga, misturava-se a uma força inerente que a deixava sem fôlego. Não foi um ato de amor, nem mesmo de ternura. Foi u
do de uma forma que era ao mesmo tempo exaustiva e estranhamente satisfatória. Ela piscou, tentando focar. O quarto e
erior, seu rosto era sereno. As feições eram fortes, a mandíbula marcada, o
situação a atingiu como água fria. Ela, Maria Antônia, tinha acabado
maço de notas. Era o dinheiro que ela tinha sacado mais cedo, o dinheiro para o "prêmio". El
abeceira ao lado dele. Quando se vi
ocê está
ando-a. Seus olhos estavam claros ag
entando manter a voz firme. "O acordo era mil, m
ntraiu. Ele não olhou para o dinhe
o," ele disse, a voz baix
forçou um sorriso. "Não f
stava nu, e seu corpo era tão impressionante quanto seu rosto. Tônia desvio
última coisa que ela queria. Ela tinha acabado de se livrar
som seco e
idículo. Nós somos adultos. Foi uma transação, nada mai
rápido. Ele a bloqueou, colocando a mão na p
para perto, o hálito quente em sua bochecha. "E sua perfor
idade dele. Ela podia sentir
ha frente,"
lento e provocador que
Antônia," ele sussurrou, seu tom
o hesitou. Ela abriu a porta e saiu correndo daquele