Herança
ão de Ch
muito o porquê de ele estar nessas condições, olhei para Clarisse Starlight, mas ela parecia ainda mais assustadora q
estava mofada e nem existia em algumas partes, e parece que o encanamento estava nas mesmas condições do quarto, pois havia várias poças de água e goteiras por toda parte e um monte de pelos que eu julgo que um dia foi um pobre r
em nem refletir sobre o que eu ia falar, apenas abaixei a
etora? " Fui correndo para alcança-la
ustadora - Não menti, aquela mulher era d
queria nem se quer pensar melhor quando entrou no
ha exagerado, mas não dá para descartar e
se saiu furiosa do elevador assim que
masse jamais poderia ter a liberdade de sair de Andrômeda e eu já ouvi falar de alguns alunos que foram expulsos e vivem na ilha
para mim mesma e me forcei a correr atrás de
e correr para alcança-la, mas não consegui f
to "DIRETORIA", só de olhar para aquelas letras eu estremeci e fiquei de cabeça baixa, ma
Tentei soar o mais confiante
brusca, em sua mão direita apareceu uma áurea da cor lilás de seus olhos e ela arremessou com tudo na porta, env
em sua cabeira de couro, mas levou um susto quando a por
hou para nós duas com um olhar duro por trás de seus óculo
á foi o suficiente para me intimidar, e me escondi involuntari
irritado e arremessou a chave do quarto na parede
isse não tem um
quando estava irritada - Mas jamais imaginei que chegaria a esse nível, quando me disseram para coloca-la direto no último ano por se
deplorável - Clarisse cruzou os
na limpeza, você pode pega
to especial por causa sua mãe ter "salvado" o mundo de sua tia, um problema que ela mesmo criou? - A diretora visiv
do um enorme estrondo, a diretora que também teve sua mesa e cadeira movidas ficou visivelmente assus
tamente - Ela
avra, olhando bem para o rosto dela seus olhos estavam normais e todos os traços de ira haviam desaparecidos, dando lugar para u
oda a confusão - Pedi que deixassem material de limpeza no seu quarto e assim que terminar de limpar pedirei que c
gerencia da diretora, mas nada podia fazer além de tent
a Clara - Raya se intrometeu na conversa - Eu posso ajudar a
rolou os olhos, mas depois sorriu para gente
melhor e Raya parecia contente em ter escapado da detenção ajudando a lim
lmente do rato em decomposição - Raya começou a se afastar em direção ao el
trás dela passou seu braço
e piscou seus lindos olhos lilás e deu um belo so
ão duvido que esse cheiro seja toxico e responsável por destruir a camada de ozônio - Clarisse falou arranco algumas risadas minhas, mas Raya apenas revirou o olho como fazia, então Clarisse pegou seu celular e digitou algo. E
o aqui em? - Raya pergun
pareceu se importar com o tratamento de Raya
cadeiras e sempre tentava animar e conhecia todo mundo, mas pelo pouco que conheço de Raya sei que muitas coisas irritam ela pro
u em sua bolsa uma caixinha de sol rosa e
e disse prendendo seus cabe
pidamente todo o lixo e entulho estava no centro do quarto. - E como a gente vai tirar isso do quarto? - Raya perguntou já demonstrando que imaginava que sobraria para el
titando até onde a pilh
eçou a falar, parecia um pouco cansada
habitual, me pareceu que Clarisse demorou um tempo p
ora! - Clarisse disse
assou o braço sobre ela sorrindo - Você é
sso, mas admito que pensar na diretora chegando em casa e se deparando com
ou a tinta e um lanche que comemos enquanto esperávamos a tinta secar. Enquanto comíamos hamburguês e batata frita até Raya parecia se dar bem com todo mundo, o que era uma completa surpresa já
se comprava os moveis de escolha dela, não queria os da escola, comprou tudo em um site de uma loja de Andrômeda, em seguid
inda mais sofisticado, havia uma bancada que dividia a cama e sofá de uma enorme mesa carvalho e estante que Clarisse encheu de livros antigos, que eram da família dela, o quarto tinha uma porta de vidro que d
ter insistiu que deveríamos ir à festa de boas-vindas da Clarisse,
tter era no mesmo andar que o da Clarisse, e o meu n
tentei me forçar a dizer algo, mas as palavras ficavam presas na minha garganta e não saia mais do que sons tão baixos que
rei para olhar para ela, que estava com a cara fechada, mas sorriu levement
patética, as vezes não entendo qual o meu problema, ma
da sereia entalhada na porta de madeira, destr
risse? - Reconheci a vo
entei questionar, mas
fundo, ele não parecia muito bem, seus olhos estavam em um tom ve
untei tentando me aproxi
ém da espécie dela, o cheiro do sangue dela... - Você quer matá-la - Finalmente entendi o que ele tinha d
eber o sangue de alg
us cabelos castanhos claro. - Mas eu co
a o meu, que é ain
te da escola, como se sentiria se tivesse uma comida que você deseja mais
não é uma comida,
- Castiel olhou para mim com seu olh
Cl
omecei a cantar bem baixinho, isso sempre deixava ele mais calmo, ten
nsegue sobreviver perfeitamente apenas com comida humana, mas sua parte vampira sente sede, ele sempe da Cl