Srta. Mendes e o CEO Coração de Gelo
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ssava a cortina rendada do pequeno apartamento no centro de São Paulo. O som da cidade - buzinas, sirenes, voz
no calor dos cobertores, onde nada a lembrava da realidade dura que enfrenta
ha minúscula. Colocou água para ferver e encarou o reflexo no vidro do micro-ondas. Seus olhos c
molhada numa volta comum do litoral. O telefonema no meio da noite. A
país e, mesmo abalada, não pôde ficar. Após um rápido abraço, pediu desculpas e partiu às pressas, alegando u
de a promessa de crescimento foi apagada por um ambiente tóxico e um chefe que confundia hierarquia com poder. A gota d'água veio quando, após semanas d
do em uma semana, Isadora ainda assim se recusava a se curvar. Era teimosa. E
calça jeans surrada, camiseta branca, tênis limpo e pegou a bolsa. Ia sair para entregar currículos, bater de port
diante do espelho da
to - sussurrou
quebrado de novo - e caminhou até o ponto de ôn
lar com você. Urgente. Me espera
Conhecia aquele tom. Sofia não era do
janela, com canecas fumegantes nas mãos. Sofia, como sempre, estava i
sse Isadora, soprando o
as mãos sobre
na empresa onde eu trab
iscou. - V
ária do p
osa. - Tá brincando, né? Eu
. Frio, exigente, insuportável... mas respeitado. A antiga secretária pediu
soava como algo saído de uma série de drama de escr
nem tenho experiência com executivos de ver
a e uma memória absurda. Você é perfeita pro cargo. E mais: você pre
r, pensativa. A ideia era tão a
lular. - Mas se esse Lorenzo for um b
. - Não duvid
primeiro passo rumo a uma vida que
esse já estava bem à f