Contos eróticos - Que horas te pego
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❤
ficar no meu colo. Com o tempo, fui me afastando porque a garota estava ficando com um corpo de mulher, daquele
propósito. Um dia, estava tirando um cochilo no sofá e ela veio e se deitou em cima de mim, me acordando com o peso do corpo dela e
qualquer homem maluco: ela estava só com uma camiseta, justa, e uma calcinha, que dava pra ver quase tu
hão? - ela pediu, com uma voz doce qu
nos seus seios, deixando os biquinhos durinhos marcados. Não aguent
tio! - ela g
segui ver perfeitamente, os seios redondos, a cintura fi
a o volume no meu sh
xcitado? - pergu
a calcinhä, esses
minha boca com uma urgência que me deixou tonto. Aceitei, é claro, retribuí com a mesma força. Minhas mãos foram direto para os seio
ntura e a umidade. Enfiei um dedo e ela sus
ocê - confessou, ofegante, enquanto se
sas da minha vida. Ela chupou com uma mistura de inexperiência e
a te sentir d
quarto. Deitei ela na cama, a sapeca já se ab
. Hoje sou
fiei a língua de uma vez naquele buraco quente. Ela geme
a me chüpou tão gostoso assim. -
lambendo de cima a baixo. Não parei por aí. Enfiei dois dedos nela, sentindo por dentro como estava quente e apertada. Ela gritou quando eles entraram, e os quadris subiram no
- avisou, e a respir
a começou a tremer toda, as pernas ficaram duras, e eu sabia que tava no limite. A bucetä dela pulsa
tremor brüto que sacudiu o corpo todo dela, senti aquele choque g
ei meu päu naquela bucetä encharcada num só movimento, fundo, até o talo. A sapëca gritou, um gem
- pediu, com os olh
ela era um paraíso, molhada, quente e apertada. Ela gëmi
bia? - disse, no ouvido dela. -
io, sou
i a poucos minutos, gøzou de novo, ainda mais forte que da primeira vez,
do. Nossa boca se encontrou com uma urgência animal, a língua dela se enrol
, ofegantes, deitei de costas, tod
algar no meu cacetë - pedi, dand
o meu peito. Com uma das mãos, desceu, segurou meu päu que estava latejando e encharcado