DUENDE NEGRO
gou a lanterna para avaliar a situação na escuridão e sentiu o impacto no rompimento da corda jogando-o n
rádio de comunicação para informar a situação, quando sentiu seu corpo balançar de um l
hecida, tentou grudar nas pedras segurando com as mãos e usando os pés, mas era em vão, a segunda corda
uardou o impacto na profunda caverna, durante a queda livre rel
no horizonte mostrando seu poder de brilho, o di
a leve neblina ia se desfazendo
ado para mais um tiro de trezentos metros, fase de treinamento que levava a
ostado na camionete, Gabriela e Rodrigo, estudantes que estavam convocados para um
ueiro vestido com roupas dos anos setenta, o capacete que usa, já não se encontra ho
ce do oficio, encosta na moto e começa a olhar para pista de atletismo, ne
para Rodrigo protegendo os olhos com o braço dos raios do
o que car
moto antiga, a rua é pública, talvez esteja só descansando ou curt
a de Bob Dylan, Zé Ramalho e Raul Seixas. – Diz Gabriela tentando
chegando bem próximo, deixando um pequeno rastro de pneu no asfalto, escutam-se os grit
comentar sobre o horário marcado, onde estavam os convocados para a excussão, qu
a de atletismo, Lin Zu tinha ido pegar sua mochila, Lucas tinha saído da pista e estava no ves
a frente à moto e o velho encostado nela
uco, acho que vou ti
lá, não abusa de teu poder. – Diz Rodr
Professora deve estar chegando e ela não ia go
ho cruzar meu caminho outra vez eu vou sacanea
dinheiro pode não resolver tudo, não fica provocando a
do a mínima para o comentário de Rodrigo, abre
o carro. Lucas aparece trazendo sua bagagem vai logo colocando dentro da camionete, em segu
de suas piadas deixando-a sem graça, em seguida cobra
erá que esqueceram que tem compromisso com
tamos no horário, é só aguardar um pouco que já estão vindo
indos. – Disse Lucas apontan
esperar. – Diz Leonardo se conform
egar e já está reclamando. – Disse Gabriela n
feitas antes, agora é só pegar a estrada, que Deus n
espero que uma voz feminina soe primeiro, não é Ga
m o Leonardo. - Diz Ga
igo. – Disse Rodrigo entrand
essora, e no banco de trás os três mosqueteiros com
da Diamantina. O velho observou os dois carros saindo, em seguida montou em sua moto e com
ntar e dormir e no dia seguinte seguir direto para Itaetê destino final aonde iriam direto para o Poço Encantado para e
eação por ter que aguentar Leonardo pegando no pé de todo mundo e contando vantagens por ser rico
reviamente por Leonardo, preparam os equipamento
te passa todas as informações e convence a todo
o primeiro corajoso a descer, Gil se prontifica e disposto c
de pontos com grandes buracos nunca antes explorados, os cuidados deveria
cer devagar, levando consigo outra corda guia para a
ntou Gil a usar o rádio de comunicação após alguns minutos de descida ou quando houve
ra continuar a descer, após uma tentativa de desviar de uma pedra pontiaguda observada pela pouca luz da lanterna, Gil sentiu um pequeno estalo e percebeu que a corda principal se rompeu, começou a balançar
ando o Gil cair
– Disse Lucas se apressando em peg
ando, seu amiguinho vai ficar bem. – Diz L
io e ver se ele está bem. - D
preocupado com o crioulo. – Diz
na cabeça e todos ficam estáticos com a situação, esperando alguma coisa acontecer, ouvir algum grito ou um barulho d
e informa que só uma pessoa tinha descido dentro das profundezas das cavernas, talvez só ele pudesse descer e verificar se Gil ainda po
pessoa indicada. Leonardo pode para que todos fiquem es
rro e orienta Leonardo a procurar o Velho. Leonardo sobe o morro e chama
ho que tinha visto antes da viagem. O vel
ar para tentar
que só o senhor sabe como descer no Poço Encan
seu amigo, mas sei que ele está
ode estar muito ferido. - Diz Le
ode nos pregar uma peça. – Di
isia profunda Gil permanece imóvel, aguar
dores, não tem sangramento, não sente qualquer osso quebrado, mas está
flutuando, como uma pluma solta no ar, seus olhos sonolentos começa
diante de seus olhos lhe observando
você ressuscitar os grandes poderes de no