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986 Noites de Traição

Capítulo 2 

Palavras: 1346    |    Lançado em: 14/08/2025

socorro, por precaução. Era uma rotina que ele conhecia bem. Meu coração, que deveria estar acelerado de

redes eram as favoritas de Eleonora. O piano de cauda na sala de estar era o que ela costumava tocar.

sabela estava amassado no chão. O travesseiro de renda dela, o travesseir

ava no ar. "Peça desculpas." Ele não a

E quando eu voltar, quero ver que você jogou fora todos esses se

Minha paixão. Ele os chamav

ntinha centenas de pequenos frascos de óleos essenciais e absolutos. Era

r fora, mas para salvá-los. Cada frasco continha uma memória, um ped

recisava encontrar Caio. Precisava ver o rosto dele quando não estivesse sob o feitiço de

ara o hospital. A enfermeira disse que o Sr. Alcântara esteve lá,

. Verifiquei um site de fofocas de celebri

oda no centro. Ele estava sorrindo, dando um croissant na boca dela, seus olhos cheios do carinho gentil que ele antes reservava para mim. A legenda dizia:

a pena delas. A Sra. Alcântara, a mulher que tinha que limpar o próprio quarto enquanto o mar

serviço, dizendo ao mordomo que eram doações. Era uma mentira, mas era a úni

de um armário quando Caio finalmente chegou em casa. Ele m

, ele perguntou, a voz suave,

emoção. Joguei o álbum em um grande

u magoado. "São as

u braço como uma trepadeira. "Caio, minha c

um de seus caros suéteres de caxemira, que ficava grande em seu

olhos ainda em mim. Ele parecia gen

gou, o lábio inferior tremendo. "O m

tica. Ele se virou para ir com ela, depois

tetoramente em volta dela. Arrastei o saco de lixo cheio de nossas "

iblioteca. Ele me trouxe um pequeno prato de ma

, ele disse, um sorri

to. "Você pediu

não vamos falar sobre isso. Foi

minha voz ainda baixa. "Por mentir

até para seus próprios ouvidos. "Você sabe do estresse pós-t

e puniu pela

edi para você ser compreensiva com a condição dela. Eu a deixei de

da seca e sem humor escapou dos meus lábios. No corredor, eu podia ver Isab

a voz pingando sarcasmo.

orito. Um sabor que ele lembrava. Por um momento, um visl

eito. Doce, com

a coceir

le explodiu em urticária. Minha respiraçã

u não era al

amêndoas. E este macaron, esta oferenda de

ao ver meu rosto inchar, minha pele fica

e ligar para o 192. No mesmo momento, I

você e eu! Estão me chamando de destruidora de lares! Nã

chão, soluçando

entre eu, ofegando por ar no chão da biblioteca, e I

hos cheios de pânico e in

virou e corre

do-a para seus braços. Ele a escolheu. Ele escolheu confortar o falso ataque d

para longe, me deixando sozinha no chão. Minha mão, inchada e vermelha, alcançou minha bols

z em que tive uma reação alérgica leve em um restaurante, e ele mesmo me carregou para o carro, quebrando todas as leis d

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