Sem Segundas Chances Para Traidores
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rido, o magnata da tecnologia Davi Ayres, reservou o h
mava. Um instante depois, eu o vi usar o código secreto que criamo
io que ele preparou? Eram para ela. No dia seguinte, ela apareceu na nossa casa, grávida. Pela janela, observei um sorri
a esposa perfeita e solidária. Eu também fui a especialista em cibersegurança que cons
ho. Ao nosso lado, um Rolls-Royce, decorado para um casamento. Dentro estavam Davi e Kátia, ele de smoking
celular pela janela e dis
ítu
tecnologia, havia reservado a cobertura inteira do hotel mais caro de São Paulo. O sa
feito. Ele era o CEO carismático, e eu era s
a garota chamada Kátia Moraes, passou por m
linda esta noite. Esse
am um desafio. Eles se demoraram em mim por um mome
do minha cintura com um braço. Ele beijou m
ilhosa", ele sussurrou, sua
afeto que não significava nada. Sua mão estava quente na
orrisinho nos lábios. Davi viu e seu sorriso se contraiu. Ele voltou sua
ente, seu hálito quen
do hoje à noite,
o íntimo. Ele precisava da imagem de um casamento per
om admiração, a esposa leal de um homem brilhante. Seus olhares me davam arre
gosto amargo. Coloquei a taça na mesa, minha mão tremendo levemen
ores especialistas em cibersegurança em um setor de inteligência do governo. Minhas habilidades não e
-mails anônimos, fotos deles juntos, pequenas pistas que ela achava inteligentes. Ela não sabia
y Valdez, me ajudou a configurar um protocolo "Fantasma". Uma série de
tia, usando o jargão de código proprietário que desenvolvemos juntos. Uma linguagem que apenas ele e eu de
d'água. A
ressiva final havia começado. Minha nova
mim, seu rosto uma másca
uco pálida, querid
sincera. Uma a
sada", eu disse,
argo na boca. Ele
você mais tarde", disse
orriso. "Es
omo mais uma parte de sua história de sucesso, a mulher que o apoiou. Ele havia se esquecido da mulhe
e. Eu não conseguia respirar com todo
ar fresco", disse a Da
ando para falar com out
direção à varanda, ouvi d
s juntos. Dez anos e a
ser um elogio, mas so
no parapeito, olhando as luzes da cidade. Eu não sentia nada pelo homem lá d
ora. Eles viam um conto de fadas, mas não tinham
il anônimo. Davi e Kátia, rindo em um café que eu havia mostrado a ele, um lugar que dev
o mundo ao meu redor em silêncio. A d
cação, qualquer sinal de que fosse um erro. Ele entrou, me deu um be
le ir dormir, o silêncio da casa me pressionando. A dor era av
frieza, uma determin
brado. Estava acabado. E eu não ia s