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Sem Segundas Chances Para Traidores

Sem Segundas Chances Para Traidores

Autor: Gavin
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Capítulo 1 

Palavras: 1235    |    Lançado em: 16/08/2025

rido, o magnata da tecnologia Davi Ayres, reservou o h

mava. Um instante depois, eu o vi usar o código secreto que criamo

io que ele preparou? Eram para ela. No dia seguinte, ela apareceu na nossa casa, grávida. Pela janela, observei um sorri

a esposa perfeita e solidária. Eu também fui a especialista em cibersegurança que cons

ho. Ao nosso lado, um Rolls-Royce, decorado para um casamento. Dentro estavam Davi e Kátia, ele de smoking

celular pela janela e dis

ítu

tecnologia, havia reservado a cobertura inteira do hotel mais caro de São Paulo. O sa

feito. Ele era o CEO carismático, e eu era s

a garota chamada Kátia Moraes, passou por m

linda esta noite. Esse

am um desafio. Eles se demoraram em mim por um mome

do minha cintura com um braço. Ele beijou m

ilhosa", ele sussurrou, sua

afeto que não significava nada. Sua mão estava quente na

orrisinho nos lábios. Davi viu e seu sorriso se contraiu. Ele voltou sua

ente, seu hálito quen

do hoje à noite,

o íntimo. Ele precisava da imagem de um casamento per

om admiração, a esposa leal de um homem brilhante. Seus olhares me davam arre

gosto amargo. Coloquei a taça na mesa, minha mão tremendo levemen

ores especialistas em cibersegurança em um setor de inteligência do governo. Minhas habilidades não e

-mails anônimos, fotos deles juntos, pequenas pistas que ela achava inteligentes. Ela não sabia

y Valdez, me ajudou a configurar um protocolo "Fantasma". Uma série de

tia, usando o jargão de código proprietário que desenvolvemos juntos. Uma linguagem que apenas ele e eu de

d'água. A

ressiva final havia começado. Minha nova

mim, seu rosto uma másca

uco pálida, querid

sincera. Uma a

sada", eu disse,

argo na boca. Ele

você mais tarde", disse

orriso. "Es

omo mais uma parte de sua história de sucesso, a mulher que o apoiou. Ele havia se esquecido da mulhe

e. Eu não conseguia respirar com todo

ar fresco", disse a Da

ando para falar com out

direção à varanda, ouvi d

s juntos. Dez anos e a

ser um elogio, mas so

no parapeito, olhando as luzes da cidade. Eu não sentia nada pelo homem lá d

ora. Eles viam um conto de fadas, mas não tinham

il anônimo. Davi e Kátia, rindo em um café que eu havia mostrado a ele, um lugar que dev

o mundo ao meu redor em silêncio. A d

cação, qualquer sinal de que fosse um erro. Ele entrou, me deu um be

le ir dormir, o silêncio da casa me pressionando. A dor era av

frieza, uma determin

brado. Estava acabado. E eu não ia s

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