Cinzas do Amor, Um Preço Amargo
íer da ilha particula
até a pequena loja da ilha, onde comprei um buquê de lírios brancos e alguns bastões de incenso. Hoje
i a mão para abrir a porta do passageiro, outra mão interceptou
trolada ao dizer: "Não estou me sentin
ural, como se não estivesse, de propósito, me
colina", ela acrescentou, com um sorriso leve, quase zombeteiro,
urei algum gesto de apoio, um sinal de que ele me defenderia. Mas ele apenas deu de ombr
dor renovada, uma dor surda, conhecida demais. Eu nã
lia de Cadu. Ao olhar para frente, vi quando ele ajustou a temperatura para Camila e lhe entregou uma garrafa de água. Virei o rosto para a janela, d
ao topo d
interceptou meu caminho e estendeu a mão p
fazer isso sozinha", r
om firmeza, tentando arrancá-las de mim enquanto d
filho, um filho cuja morte tinha as digitais dela. Eu
ilou, os olhos faiscando. "Sempre precisa
na vilã. O chão, escorregadio pela chuva recente, não ajudava - enquanto ela pu
tendendo a mão instinti
u gesto, pensando que iria empurrá
dos sapatos, a fez cair para trás. Os lírio
eu direto até ela, a erguendo nos braços, o rosto tomado de preo
ão, a voz impregnada de veneno: "Joice,
enquanto murmurava: "Eu só queria ajudar a carreg
o dos braços de Cadu, ela disse, sua voz uma mistura pe
eza, acariciando os cabelos dela.
restativa, e você age como se fosse um crime imperdoável. Er
eendia que se se tratava do meu filho, do meu lut
a", ele ordenou, com
edulidade e a fúria. "Não tenh
deixo aqui. Você voltará sozinha para casa e nunca mais verá este lu
estos mortais do meu f