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Cinzas do Amor, Um Preço Amargo

Capítulo 2 Usando os restos mortais do meu filho para me ameaçar

Palavras: 775    |    Lançado em: 26/08/2025

íer da ilha particula

até a pequena loja da ilha, onde comprei um buquê de lírios brancos e alguns bastões de incenso. Hoje

i a mão para abrir a porta do passageiro, outra mão interceptou

trolada ao dizer: "Não estou me sentin

ural, como se não estivesse, de propósito, me

colina", ela acrescentou, com um sorriso leve, quase zombeteiro,

urei algum gesto de apoio, um sinal de que ele me defenderia. Mas ele apenas deu de ombr

dor renovada, uma dor surda, conhecida demais. Eu nã

lia de Cadu. Ao olhar para frente, vi quando ele ajustou a temperatura para Camila e lhe entregou uma garrafa de água. Virei o rosto para a janela, d

ao topo d

interceptou meu caminho e estendeu a mão p

fazer isso sozinha", r

om firmeza, tentando arrancá-las de mim enquanto d

filho, um filho cuja morte tinha as digitais dela. Eu

ilou, os olhos faiscando. "Sempre precisa

na vilã. O chão, escorregadio pela chuva recente, não ajudava - enquanto ela pu

tendendo a mão instinti

u gesto, pensando que iria empurrá

dos sapatos, a fez cair para trás. Os lírio

eu direto até ela, a erguendo nos braços, o rosto tomado de preo

ão, a voz impregnada de veneno: "Joice,

enquanto murmurava: "Eu só queria ajudar a carreg

o dos braços de Cadu, ela disse, sua voz uma mistura pe

eza, acariciando os cabelos dela.

restativa, e você age como se fosse um crime imperdoável. Er

eendia que se se tratava do meu filho, do meu lut

a", ele ordenou, com

edulidade e a fúria. "Não tenh

deixo aqui. Você voltará sozinha para casa e nunca mais verá este lu

estos mortais do meu f

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