O CEO e a Doceira: Uma receita de sedução
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Correndo at
de que tinha esquecido algo. No do
com ansiedade, e nada que eu
eu medo era não chegar a tempo. Mas, felizmente
sonho. E, desde que meus doces começaram a ser vendidos em padarias e cafeterias, passei a c
sabia que podia contar com o apoio e incentivo deles. Crescer em um lar com pai, mãe, irmã e irmão sempre foi
e a identificação na carteira. Fiz a prova com tanta
com dor, fome, e me jogar no sofá com aq
to o meu melhor. Agora é aguardar o resultado, que vai sair e
do dia e ia aproveitar para visit
i fundamental na minha escolha de profissão e graduação. Ela surrupiava ingred
ags, certa de que volta
os estoques e garantir as entregas para os meus clientes. A dona da loja era minha conheci
loja algumas vezes, mapeei o estilo dos doces e fiz uma entrega cortesia para a
dolescência. Me contou que entrou como jovem aprendiz e tudo que sabe aprendeu lá. A cafeteria tem história: foi inicia
gumas coisas. O cheiro delicioso de café era inebriante e tomava todo o ambiente. Só d
obre o meu cardápio de doces, definimos os produtos que seriam fornecidos, a periodicidade e combinamos detalhes sobre p
uela calça jeans comum, blusa de alça simples e tênis branco. Atrás da mesa, sentado e olhando para o notebook, estava o homem mais lindo, sexy e bem ve
educado. Oh, Deus... onde eu vim parar? Me mantive focada nos últimos meses, tentando e
da degustação. Me parece que o deus grego provou os meus doces e comentou que adorou o brigadei
vo para ser vendido na Café em Grãos. Um pedido dele nem precisava
o da cabeça e seguir focada nos meus objetivos. Um deus daqueles jam
lê na distribuidora para almoçarmos juntas, e às 12h em ponto eu estava lá. Alê deixou o
aquelas mesas baixas, japonesas, em que o grupo pode sentar e ficar mais à vontade. Nossa
para compartilhar sobre o vestibul
sobre eu e o boy. Entrei na brincadeira e falamos até sobre o dia do meu casamento com ele. No dia a di