A Companheira Indesejada Dele é uma Loba Branca Secreta
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lado minha verdadeira natureza - uma poderosa Loba Branca - para protegê-la dos inimigos da minha família. Quando
ola, amarrada com cordas de prata que queimavam sua pele. Seus sonhos
o meu lugar", debochou Larissa. "O estág
nos. Quando o contatei através do nosso elo sagrado, ele ignorou meu pânico com mentiras
le chegou apenas para negar me conhecer na frente de todos, um pecado que estilhaçou nosso elo. Ele me chamou de invasora e ordeno
. Quando o golpe final veio, sussurrei um nome em um canal oculto, invocando um juramento que minha família fez gerações atrás.
andante, "A Guarda do Alto C
ítu
e Vista
i! Eu consegui mesmo
ilha, um canal privado que nos conectava através de quilômetros. Este era o nosso Elo Menta
u escritório. A cidade de São Paulo se estendia abaixo, uma tapeçaria de luze
ria, minha loba esperta. Es
foi a mais detalhada que já viram de um candidato a estágio. Eu vou pa
oposta, observando-a derramar seu coração em cada palavra. Ela
semana. Uma vi
o, o único ponto piscando na tela. Era o rastreador no amuleto que eu dei a Michele,
a sorte. Agora, era um far
va parado. H
fa em sua academia de elite no Morumbi. Um
inquieta. Dez anos atrás, para proteger Michele dos inimigos que minha linhagem havia criado, fiz um pacto com o diabo. Concordei com o
uma velocidade que teria traído minha verdadeira natureza, se alguém estivess
portão lateral, uma sombra no crepúsculo. O cheiro de madeira velha, pó de giz e al
estava de
eu havia suprimido por tanto tempo surgiu em meu ombro quando me lance
ntro fez meu
canto. Seus pulsos e tornozelos estavam amarrados com cordas
charcadas em uma
a como seu corpo tremia de fraqueza e dor. Prata era veneno para nossa espécie, uma
ento trouxe", diss
s estava de braços cruzados. Larissa Palmer. Atrás dela, uma professora q
a, sua voz escorrendo desprezo.
am?" Minha voz era
passo à frente. "Essa zé-ninguém achou que podia roubar meu lu
em seu eixo. "
. Um Alfa cuja influência poderia
rido.
z anos. O pai da minha fil
pe físico, tirando o
privado de companheiros, o laço s
que está a
l, a voz que acalmou meus medos por uma década. "Luís
ma garota chamada Larissa... e
É só briga de colégio. Não se preocupe. Lembra quando nos conhecemos? Aquele cheiro... flo
a. Ele era meu companheiro. A Deusa da Lua o havia es
onde uma corda de prata havia roçado sua pele. A dor
as risadinhas de Larissa e suas am
pelo meu braço, a prata corroendo minha pele. Eu sibi
bou Larissa. "Talvez você devess
, as telas iluminando seus rostos
de lágrimas. Eu não me importava com a d
meus dentes na corda
minha mandíbula, mas minha loba, a parte primal de mim, podia suportar por um
a se p
o enlameado e meio mastigado do mascote canino da escola. Com um movimento do pulso, ela o
o de mim s
endeu em minhas veias. O poder da Alcateia Lua de Prata, a
i-me le
som do tapa ecoou como um tiro na sala silenciosa. Larissa gritou, cambaleando para tr
o de Michele. Não era apenas um rastreador. Era uma linha de vida. Pressionei o antigo sigilo em uma sequênci
u em minha mente, contorna
spondeu uma voz
o gelo. "É a Luísa. Estou invocando o jurame