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Meu Conto de Fadas Estilhaçado: A Traição Cruel Dele

Capítulo 2 

Palavras: 1079    |    Lançado em: 29/09/2025

asconce

ia foi meu lar. Parecia um museu da vida de uma mulher morta. Cada superfí

res de caxemira, as gravatas de seda. Empilhei tudo no chão. Depois vieram minhas coisas - os vestidos

rês pilhas. Vende

nação de luxo a esvaziar metade do closet. "Mas, senhora", uma delas, Maria, sussurrou, sua mão pairand

ia", eu disse, minha voz

meu travesseiro. Levei tudo para o incinerador do prédio eu mesma. Observei as chamas consumirem nossas memórias, transf

ela em seu estúdio, ergueu uma sobrancelha quando viu a delicada caligrafia na minha omoplata. 'Amor Vincit Omnia' -

brir isso?", perguntou o ar

e. "Quero uma fênix. Alg

vamos bronzeados e embriagados de amor em uma pequena loja em Positano. "Para semp

ntira

ava tudo. Não conquistava uma lesão cerebral traumática, e certamente não conquistava o veneno insidioso de uma amiga

rcado para o dia seguinte. Uma nova onda de luto, aguda e potente, cortou o entorpecime

distantes apareceram. Fiquei ao lado do caixão aberto, olhando para o rosto pacífi

rtas da cape

a agarrada ao seu braço c

rasse que eu o atacasse. Ele manteve um braço protetor ao redor de Helena, p

aqui?", perguntei, minh

u irmão", disse Juliano, seu tom desdenho

omo se a morte de Léo fosse um inconveniente de mau gosto. "É uma

o. "Acaba mal? É assim que você chama uma vi

uas próprias decisões ruins o mataram. Helena estava ape

a. Era um som quebrado e histérico que fez todos se virarem para olhar. Olhei para Helena, que segurava um cachorrinho bran

achava que você era um deus. Ele costumava me dizer a sorte que eu tinha de ter você." Minha voz f

sse jeito", Juliano rosno

ária?", eu disparei, meu luto se tr

uando está sozinha. Não quis desrespeitar." Enquanto falava, seu aperto

sentindo a liberdade

suas patas arranhando o chão polido. Antes que alguém pude

rosto do meu irmão, suas garras se prendendo no trabalho cuidadoso que o agente funerário havia feito para e

ou Helena, sua voz car

ncei, empurrando a cachorra para longe do corpo

rrer. Ele a puxou para um abraço protetor, acariciando seus cabelos. "Está tudo bem, queri

eça de Léo, tentando alisar seu cabelo de

roto que ele havia condenado à morte, e zombou. "Faz alg

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