O Gêmeo do Meu Noivo, Uma Farsa Cruel
ista: Fern
ecendo ao olhar para seu irmão idêntico. "O
s apenas em mim. Ele não deu uma olhada sequer em seu gême
, afirmou Bruno, sua voz de
ra o sangue escorrendo pela minha têmpora
humilhação doía mais. Eu era a que estava sangrando, a que tinha sid
vel, indiferente à vi
tou com tanto medo", ela choramingou, estendendo a mão cegamente. "Eu ouvi a voz dela, e
dela, envolvendo-a em seus braços com uma ternura que fez meu estômago se
. Eu estou aqui. Ning
caí da escada em nossa casa. Eu havia torcido o tornozelo feio, e a dor era excruciante. Bruno simplesmente ficou n
alor... nunca foram para mim. Eram re
quilo. "Estou indo embora", eu d
voz de Bruno me parou. "Vo
o bloqueando a saída. Carla ainda se agar
oz um rosnado baixo. "Você será punida de
la. "Eu sou a que está machucada
-a se ajoelhar no salão dos ancestrais. Dê-lhe vi
em o direito", cuspi. "Eu não
, disse Bruno friamente. "
o pequeno e surrado caderno de esboços de couro que eu sempre carregava comigo. Estava chei
u caderno de esboços. O vovô Medeiros te deu este chicote como presente de casamento, um s
o caderno de esboços... continha meu último resquício de identidade. Bruno sabia disso. Ele sabia que era a únic
s caíram e
eia de retratos dos Medeiros mortos, seus olhos pintados me observando co
dor, aguda e elétrica, percorreu todo o meu corpo. Parecia que minha pele estava sendo ras
que me consumia. Meu vestido fino não oferecia proteção. Cad
u. Bruno deu um passo à frente, s
ele perguntou, sua voz tão fria
s costas uma tela de agonia. Encarei seu olh
nada de erra
"Continue", ele ordenou
a antiga lesão nas costas da minha queda da escada se inflamou, uma dor profunda
vra arrancada da minha gargan
e virando, guiando gentilmente Carla, que ain
ntraste gritante com a violência que ele acabara de
ajoelhou e prometeu me proteger, me valorizar, ser meu esc
grando no chão, suas promessas ecoavam em
coisa que vi antes de perder a consciência foi suas