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A Mentira da Amnésia Dele: Minha Vida Roubada

Capítulo 4 

Palavras: 1169    |    Lançado em: 30/09/2025

e Vista

otesto. Algum tempo depois, consegui me arrastar de vol

om uma carranca profunda no rosto. Ele ergueu os olhos qu

giu, sua voz afiada como vidro queb

ela estava preta. A bateria t

m meus ossos. "Eu não consegui entrar", eu disse, minha voz rouca e trêmula.

rtalecendo. "E a Carina... Heitor, ela não é quem você pen

z estremecer. "Estou farto de você inventar coisas, Atena! Carina é uma mulher doce e gen

ura se agigantando sobre mim. "

um golpe físico. Decepcionado.

rando. Parecia que ele havia enfiado a mão no meu peito e arrancado meu coração, s

nela? Em vez de mim?", perguntei, minha voz se q

evando, um lampejo de algo - culpa? - em seus olhos antes de se

carne machucada. Ele me arrastou, tropeçando e

ro do grande chuveiro de

ria me roubou o fôlego. Eu ofeguei, engasgando, enqu

o, mas ele agarrou meus pulsos, segurando-os com um apert

gada. Heitor me soltou, e eu desabei no chão de az

meu cotovelo havia reaberto, o sangue lavado pela água. Eu es

ndo contra seu peito. Sua voz era um murmúrio suave contra meu cabelo. "Shh, es

ofá. Ele pegou o kit de primeiros socorros e começou a passar anti

aótica. Em um minuto ele era um monstro, no outro,

os, o encaravam, um lampejo de

nas me apaixonei por um fantasma, um perso

e meu coração partido. Tarde da noite, meu celular vibrou com um alerta de notícias. Era uma foto de Heitor e Carina em

. Não senti nada. A parte de mim que teria s

orta da frente se abri

em sua boca perfeitamente maquiada. "Ainda aqui?", ela perguntou, soprando uma

a forma praticada, quase entediada, como inalava

fuma?", perguntei

inha frente. Ela agarrou meu braço ileso e pressionou a pon

carne queimada enchia o ar. Eu imediatamente agarrei seu pulso,

você está fa

u da porta. Ele tinh

uçando histericamente. "Heitor, ela... ela tento

ro dela para mim, seus olhos cheios de uma raiva gélida que me aterrorizou. "

gir, eles agarraram meus

a facilmente. Você precisa aprender uma lição." Ele olhou para seus homens. "

rosto. Ele sabia. Ele sabia que minha mão direita era minha vida, e ele estava de

egante da minha mão. O outro segur

a minha pele. Fechei os olhos com força e mordi o lábio inferior com tanta força que

el. Um soluço silencioso e visc

ando para mim. Sua atenção total estava em Carina, murmurando pala

me concedeu u

ás dos meus olhos, e então, miseric

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