A Mentira da Amnésia Dele: Minha Vida Roubada
e Vista
otesto. Algum tempo depois, consegui me arrastar de vol
om uma carranca profunda no rosto. Ele ergueu os olhos qu
giu, sua voz afiada como vidro queb
ela estava preta. A bateria t
m meus ossos. "Eu não consegui entrar", eu disse, minha voz rouca e trêmula.
rtalecendo. "E a Carina... Heitor, ela não é quem você pen
z estremecer. "Estou farto de você inventar coisas, Atena! Carina é uma mulher doce e gen
ura se agigantando sobre mim. "
um golpe físico. Decepcionado.
rando. Parecia que ele havia enfiado a mão no meu peito e arrancado meu coração, s
nela? Em vez de mim?", perguntei, minha voz se q
evando, um lampejo de algo - culpa? - em seus olhos antes de se
carne machucada. Ele me arrastou, tropeçando e
ro do grande chuveiro de
ria me roubou o fôlego. Eu ofeguei, engasgando, enqu
o, mas ele agarrou meus pulsos, segurando-os com um apert
gada. Heitor me soltou, e eu desabei no chão de az
meu cotovelo havia reaberto, o sangue lavado pela água. Eu es
ndo contra seu peito. Sua voz era um murmúrio suave contra meu cabelo. "Shh, es
ofá. Ele pegou o kit de primeiros socorros e começou a passar anti
aótica. Em um minuto ele era um monstro, no outro,
os, o encaravam, um lampejo de
nas me apaixonei por um fantasma, um perso
e meu coração partido. Tarde da noite, meu celular vibrou com um alerta de notícias. Era uma foto de Heitor e Carina em
. Não senti nada. A parte de mim que teria s
orta da frente se abri
em sua boca perfeitamente maquiada. "Ainda aqui?", ela perguntou, soprando uma
a forma praticada, quase entediada, como inalava
fuma?", perguntei
inha frente. Ela agarrou meu braço ileso e pressionou a pon
carne queimada enchia o ar. Eu imediatamente agarrei seu pulso,
você está fa
u da porta. Ele tinh
uçando histericamente. "Heitor, ela... ela tento
ro dela para mim, seus olhos cheios de uma raiva gélida que me aterrorizou. "
gir, eles agarraram meus
a facilmente. Você precisa aprender uma lição." Ele olhou para seus homens. "
rosto. Ele sabia. Ele sabia que minha mão direita era minha vida, e ele estava de
egante da minha mão. O outro segur
a minha pele. Fechei os olhos com força e mordi o lábio inferior com tanta força que
el. Um soluço silencioso e visc
ando para mim. Sua atenção total estava em Carina, murmurando pala
me concedeu u
ás dos meus olhos, e então, miseric