Meu Presente de Casamento: Sua Execução Pública
ista de El
flores favoritas, cozinhou minhas comidas preferidas e deixou bilhetinhos professando seu amor eterno e arrependimento por todo o apartame
nessa. Mas algo dentro de mim havia mudado fundamentalmente. Eu não o via mais a
u silêncio como um luto que ele poderia eventualmente superar. Deixei-o acreditar que tinha u
embranças. Cada um era uma nova facada de dor. Uma foto nossa em nossa primeira viagem a Paris, seu braço em vo
ma caixa. Ele os encontraria depois que eu fosse em
a de "Orgulho e Preconceito" e a caixa contendo seu vestido de noiva
mizade em uma rede social que eu raramente usava. O nome do perfil era anônimo, mas a foto era uma selfie de Ca
ar', mas uma curiosidade mórbida, uma necessidade de ver a ex
m dil
e se beijando em um iate, o horizonte da cidade brilhando atrás deles. Carla e Henrique na cama, emaranhados em lençóis brancos, os o
Cliquei em um vídeo. Eles estavam em um quarto de hotel, taças
me ama", e
uiçosamente, olhou para a câmera. "V
se formou no meu estômago. Ele nunca me chamou de pestinha. Ele me chamava
telava contra minhas costelas. Eu sabia que não deveria atender. Sabia que era uma a
nte maquiado de Carla encheu a tela. Ela estava em um carro, os a
orrendo doçura falsa. "Ops, devo
", perguntei, minha voz
vai se casar com Henrique Montenegro. Novidade, queridinha. Ele está comi
abafada, mas inconfundível. "Co
caxemira preto que eu comprei para ele em seu aniversário esticado sobre seus ombros largos.
la?", ele sibilou, ten
você, sabia?", ela ronronou, seus olhos brilhando com malícia. "Ele disse que você é como um passarinho frá
to, mirando minha insegurança mai
a ideia de te salvar. Mas sabe de uma coisa? Ele está comigo. Ago
rando. Minha mão voou para o meu peito, tenta
com ele?", ela provocou. "Você é
esli
al rasgando minha garganta. Não era mais apenas dor. Era humi
os. Chorei pela mulher que eu costumava ser, aquela que acreditava no para sempre.
ão, p
claro surgiu das ci
a última lágrima que derrama
u lhe darei a perfo