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O Amor Substituto Dele, Uma Verdade Fatal

Capítulo 4 

Palavras: 1162    |    Lançado em: 30/09/2025

Barr

no meu lado latejava com uma dor persistente e surda, um lembrete constante da noite em que meu mundo se fraturou completamente. Meu corpo ficava mais fraco, a anemia dr

dura no meu estômago. Ele estava t

corredor. Minha respiração engasgou. Ele parecia cansado, as linhas afiadas de seu rosto

remorso? - em seu olhar. A visão dele, o cheiro familiar de sua colônia que ainda pairava no quarto, foi o su

uave de mulher chamou

eceu instantaneamente, o breve momento de vulnerabi

prezo. "Patética. Se lamentando aqui, tentando me fa

ara esta família, te ensinei a se comportar. Eu te dei o nome de

em um mundo que eu nunca pedi para entrar, me vestiu como

eja tão cruel. Ela passou por muita coisa." Ela então se virou para mim, seus olhos não continham simpatia, apenas

recia um perdão, mas eu sabia que era apenas mais um movimento em seu jogo disto

m ronronar suave. Ela levou uma colher de canja

da colher contra meus lábios, o simples ato de ser alimentada, era um conforto que e

tível me invadiu. Minhas pálpebras pareciam pesos de chumbo. O quar

ente foi que seu sorriso par

O cheiro no ar estava errado. Não era o floral leve do meu próprio quar

Eu estava na cama d

estav

de seda, apertando-o contra o peito. Arthur dormia ao meu lado, sua res

roupas estavam em uma pilha no chão. Enquanto me atrapalhava para vestir meu vestido, minhas per

os roçara

ue fugaz, fantasmagóric

no, suave e desprotegido. Havia um lampejo de algo em suas profundezas - um ca

se estivesse queimada, me levantando e vestindo meu vesti

estilhaçante

ua mão estava pressionada contra a boca, seus olhos arregala

vocês puderam?", ela su

ado. Arthur havia se lançado da cama, seu rosto uma máscara de pura fúri

so. "Você me drogou! Sua cobra nojenta e manipuladora!

doeu mais foi o olhar em seus olhos. Não havia vestígio do homem

tinha que saber. "Você já me amou?", sussurrei, minha voz f

i um flash de agonia, de conflito. Mas o soluço suav

o", disse ele, a palavra um caco

venenoso. "Deixe-me ser claro. Mesmo que você estivesse nua na minha fren

xei a cabeça, olhando para o chão, lutando com cada grama do meu ser

ou, não para mim, mas para o ar. "N

onforto e toques gentis. "Arthur, querido, não fique

Ele se virou para um criado que havia aparecido na porta. "Mande es

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