Até a Morte, Um Voto de Sangue
Vista: Cl
nós mais pesado do que qualquer discussão. Contratei um detetive particular para investigar a vida de Amanda Alencar, mas todos os arquivos
tório uma noite, olhando
dispensando qualquer pretensão de civilidade.
cansaço que ia até os ossos. "Clara,
recém-impressa do acordo de divórcio sobre o mata-borrão de couro.
de um homem que sabia que tinha todas as cartas. Ele pegou o documento, mas não para assinar. Com um único movi
inflexível. "Só existe uma saída deste ca
ebentou. Peguei o pesado peso de papel de cristal de sua mesa e o atirei em sua cabeça. Ele se abaixou bem a temp
s da mesa - uma lâmina de prata, afiada e fina. Avancei
u coração. Ficamos ali, presos em um abraço mortal, nossos peitos arfando. Seus ol
azer isso?", sussurrei, minha voz tre
charem com mais força ao redor do cabo do abridor de cartas.
empurrando contra sua resistência. "Me dê o divórcio, ou eu
sua expressão mudou. A resistência em seu braço afrouxou. Ele gui
uco. Com um movimento súbito e chocant
enquanto ele a cravava mais fundo, seu rosto se contorcendo de dor. Sangue, escuro e espesso, floresceu
ngou na minha bochec
ele engasgou, os olhos fixos nos meus, cheios d
que fez meu estômago revirar. Ele soltou um gem
e enjoativo. Era o mesmo cheiro daquela noite no barraco. O che
O passado e o presente estavam colidi
endo incontrolavelmente. Ergui o abridor de cartas
anto eu tropeçava para fora do escritório, deixando-o sangrando no escuro. Fugi pelo corredor, o gosto de c
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