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Meu Primeiro Amor, Minha Última Vingança

Meu Primeiro Amor, Minha Última Vingança

Autor: Gavin
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Capítulo 1 

Palavras: 1587    |    Lançado em: 23/10/2025

. Ele era meu protetor, meu professor e meu primeiro amor. Por

liguei para ele, grávida do nosso filho,

drasta o colocou no viva-voz para que eu pudes

curtir", ele disse. "Ela n

Eu me livrei do nosso filho, peguei o di

. Em seu lugar, eu me tornei "Nove", um

amnésia". Quando a polícia pergunta quem será meu resp

um sorriso tímido.

ítu

Brandã

bram. O meu quebrou. Ele se estilhaçou em um milhão de pedaços no dia em

inha ido. O som dos passos pesados do meu pai no piso de madeira era o primeiro aviso. Depois vinha o tili

de no

de tomar um uísque n

s cobertas. As palavras deles eram uma maré venenosa, subindo e descendo, às vezes su

uma arma. Chorar era um esc

m tapa na minha mãe, o som um estalo agudo no ar já tenso. Eu solte

tempestade. "Pelo que você está chorando? Isso n

olhou para mim. Ela apenas disse: "Para com esse

a na escada, um pequeno fantasma de pijama, e os observava se destr

pontando um dedo trêmulo para mim. "E

Clara

s dos meus. Seus choros faziam meus pais correrem. Suas lágrimas eram beijadas.

a e barulhenta, e eles a adoravam po

eu berço, o rosto vermelho, a boca um 'O' perfeito de angústia. Eu a observei, hipnotizada. Ela tinha um

a pa

egando Clara nos braços. "Oh, meu bebê doce, os barulhos ass

atrás dela. "Viu, Joana? E

, uma trégua frágil declarada. Nenhum deles me viu,

discussão final nem foi um grito. Foi uma conversa fria e silencio

", disse minha mãe

meu pai retrucou.

cisa da

vel, não um onde a mãe não

as necessidades, seu futuro. Meu nome nunca foi mencionado. Era como se eu não

do escapou da minha garganta.

s dois se vir

lia", minha mãe explod

estavam presas, um nó duro na minha garganta. Eu apenas

drama", meu pai re

ngatinhando na cozinha, começou a chora

mente. "Olha o que você fez, João. Você a deixou chateada." Ela me fuzilo

Clara, aos dois anos, foi considerada como necessitando da mãe. Eu, aos sete, era velha

ro com suas coisas e todas as coisas de Clara. Os cobertores cor-de-rosa, os bich

do do corpo. Ela estava indo embora. Ela estava levando a

carro bateu, enc

sgando de dentro de mim. Corri

lido e curioso. Os olhos da minha mãe encontraram os meus no espelho retrovisor po

em sequer diminu

pequenas se movendo freneticamente

or desapareceu, deixando apenas o som dos meu

viagem na mão. Ele não olhou par

voz desprovida de qualquer emoção. "Vo

o ar cheirava a esterco e terra molhada. Os pais do meu pai, que eu s

a Joana finalmente o deixou. Já vai tarde." Ela olhou para o meu avô. "Pelo menos ele ficou com o s

ando puder. Preciso colocar minha vida nos eixos." Ele olhou para mim pela janela abe

uma estrada de cascalho com dois estr

m da minha mãe. Eles me viam como a sombra persistente dela, um fardo que foram forçados

ha avó uma manhã, minha voz ba

sorriso lento e calculista se e

no porão. Uma montanha de roupas de trabalho velhas e s

o era uma tarefa única. "Não pense que vai ter vida mansa aqui, ga

ei roupas até minhas mãos ficarem em carne viva e servi a dois velhos amargos que

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