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Meu Primeiro Amor, Minha Última Vingança

Capítulo 2 

Palavras: 1376    |    Lançado em: 23/10/2025

Brandã

discussões dos meus avós. Era um som familiar, um eco maçante da minha própria infância, e apren

ão acordou uma manhã. Um ataque cardíaco du

la culpou o mundo, culpou os médicos, culpou-o por deixá-la. Ela nunca falou comigo, mas eu se

tido. Eu a encontrei em sua cadeira de balanço, uma colcha inacab

órfã du

hos gentis, me levou de volta para a cidade. Meu pai havia

ai e uma mulher que eu nunca tinha visto antes falavam em tons baixos e urgentes

átia. Seus braços estavam cruzados firmemente sobre o peito. Sua

nha frente, forçando um sorriso que não alcançava seus

har. Ele parecia mais velho, mais cansado

ia descartada novamente. Enviada para um lar com estranhos. O pensa

saindo apressadas. "Eu sei cozinhar. Sei limpa

dela, para o

não vi nada ali. Nenhum amor, nenhum

aprimorado por anos de negligência, assumiu o controle. "Eu te chamo de mãe", eu

epois de volta para mim. Uma garotinha, pequena para a idade, que já est

voz suavizando, o sorriso se tornando um pouco mai

Fiquei ao lado da filha de Cátia, Amanda, que tinha a

bonitos. Eu recebi um colchão fino no chão do quarto dela. Amanda ganhou sapatos novos para a escola. Eu

tro lado do quarto, uma mistura de curiosidade e suspeita em seus olh

lição de casa", ofereci, mudando de assunto. "E posso t

der", disse ela, parecend

Estarei aqui se preci

virando-se e me

manhã. Eu era a última a ir para a cama, depois que a louça estava lavada. Eu levava Amanda para a

Amanda, xingando-a. Eu, pequena e magra, me coloquei entre ele

empurrou. "Senão

e brutal. Acabei com o nariz sangrando e

contorceu de raiva. Ela não perguntou o que aconteceu. Ap

sabia que você era problema! Eu sabia!" Ela me em

traído pelo barulho. "O

acusou, apontando para mim.

injustiça doendo mais que meu nariz.

ele disse, e sua mão voou, me acertando na bochecha. A força do golpe

grimas esquecidas. "Ela está falando a verdade! Eles es

da levantada. O rosto de Cá

cheia de raiva. "Você não deveria tê-la tirado dos portões

a o quarto, lançando um último olhar de ódio por cima do ombro para mim. Fui dei

da se aproximou do meu colchão

e sensível. "Estou acostumada", eu d

re mim. Não importava o que eu fizesse. Não importava se eu era bo

heiro estava curto. Cátia e meu pai sentara

las", disse Cátia, sem nem tentar esconder sua p

"Você está certa

sa do meu próprio apagamento. Eu deveria ficar em casa, continuar meu papel de empregada e babá se

uma ponta de culpa. Ela voltava da escola

ia, "foi isso que apre

avras difíceis de seu livro de literatura. Eu era uma esponja faminta, absorvendo t

e das palavras se abrindo para mim, eu senti um lampejo de algo quase como fe

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