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Meu Primeiro Amor, Minha Última Vingança

Capítulo 4 

Palavras: 1581    |    Lançado em: 23/10/2025

Brandã

dois anos depois de nos mudarmos para a mansão Ferraz, do

com cabelos castanhos ondulados que caíam sobre a testa e um sorriso que parecia aquecer tod

, largando uma mala de v

r Cátia, então devia saber d

r. Ferraz, o rosto se iluminando

nda mais bonita do que nas fotos. Então seus olhos, de um azul quente e cintilante, me e

pequeno e am

sua atenção já havia sido capturada por Caio, que deu

tar ao irmão em voz baixa, acenando

a eu ouvir. "Ela é a meia-irmã. Aquela com os pais un

ha, meu lugar de direito. O som de suas risadas felizes e reunidas

amente, me movi para comer na cozinha co

E

a parado na porta. "Tem u

a e o Sr. Ferraz já estavam sentados. Eles não tinham dito uma

amou, notando minha hesitaç

ra vazia ao lado de Heitor. A conversa fluía ao me

s com um toque de provocação. "Ouvi dizer que a Júlia tem s

boca. Meu coração começou a bater fo

aço de frango assado no meu prato. "V

holofote, e eu sabia o que acontecia com as p

ela é uma menina muito... esforçada.

nçar um olhar. Era puro veneno

enas sorr

a o meu prato, a comida sem gosto na m

a o meu quarto. Não demorou muito p

á fazendo?", ela sibilou,

que você e

igo. Seduzindo ele? Na pri

nunca o tinha visto a

você?", ela exigiu, agarrando meu braço. "

, sussurrei,

Fique longe de Heitor Ferraz. Ele é areia demais

nha voz quase inaud

tremendo, quando notei uma sombra no corredor, do

do ali. Ele tin

a sido uma performance. Um ato deliberado para provocar Cátia. Eu não sabia por quê.

do ervas daninhas no jardim quando

", ele perguntou, sem lev

eu disse

ó Júlia. Seus pais não f

ha irmã um nome bonito, Clara. Eu er

oi à escol

ão

be

. Palavra

us olhos azuis perscrutando meu r

sa. E lá estava ela, uma silhuet

, ela é maravilhosa. Cátia e o Sr. Ferraz, eles são tão bons para

so conhecedor brincando em seus lábi

em um apartamento para mim no centro. Mais perto

, tão aterrorizante, que eu não conseguia respirar. Mas ir com ele? Um ga

ejei. "Não tenho dinheiro.

era como um animal lindo e perigoso. Você não

levantando-se. "Quando d

depois, Cátia estava

sse para você

nesta casa. Eu era apenas um peão. "Ele perguntou meu nome", eu disse, es

as pareceu satisfeita com isso.

fez seu anúncio. "Pai, vou me mudar para o

qui?", perguntou o Sr. Fer

or suavemente. Ele já havia recebido um

das com você, para cozinhar

obrigado." Ele olhou diretamen

mim. Não sabia o que fazer, se assentia ou balançava a cabe

cuidar de você?

tor com uma confiança inabalável

ireção à porta. Estava aconte

em", disse ele, vi

Não preciso de nada daqui", eu dis

nuíno e brilhante. "Gosto

ção de liberdade. Olhei para a cidade pela janela

, sapatos, roupas íntimas. Eu nunca tinha tido uma peça de roupa nova na vida

o pelo meu rosto. Ele não disse nada. Ap

as que eu tivesse sobre ele desa

nhar, enchendo nosso pequeno apartamento com o cheiro de comida rica e nutritiva. "Se

e comigo por horas, me ensinando a ler, a escrever,

", ele elogiava, e e

ei a ele: "Você pode

epois escreveu uma palavra e

pouco docinha", disse ele

açando as letras com o d

igo, meu protetor. Meu mundo. E eu esta

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