Minha Fuga do Seu Amor Venenoso
e Vista
s olhos esbugalhados de Carla, a porta se abriu novam
lte-a!", e
carne como garras, e me arrancou de cima dela. A força me fez tropeçar para trás, meu ombro batendo com força
te e engasgando, sugando avid
aços, embalando sua cabeça contra o peito. "Está tudo bem, amor, está tudo bem. Eu est
tero está a caminho. Seu pai está sendo preparado para o trans
alívio, mas foi imediatamente inundad
sa de dor e suspeita. Eu não ia mais
ne e discou um número. Um momento depois, ele me e
Uma equipe de médicos se movimentava ao redor dele. Uma mulher de uniforme hospitalar virou-se para a
e a Heitor, a adrenalina que me alimentava se esv
, eu disse, as palavras com g
iciando suavemente seus cabelos. Ele n
sendo ridíc
Não acabou. Tínhamos um acordo. Na alegria e na
o momento em que deixou e
a. A culpa não é dela. É sua. Você é quem não consegue se controlar." Ele olhou pa
o para um rosnado baixo e possessivo. "Por Deus, pela lei, p
tom enviou um arrepi
nco estava manchado com o sangue de Carla dos meus dedos. Acendi, a fumaça acre uma queimadura bem
", disse Heitor, sua voz retornando ao seu
cê me quebra e depois se oferece para me co
uinte limpando e enfaixando meticulosamente a ferida, suas mãos gentis, seus olhos cheios de remorso. A cicatriz ainda estava
m para meu advogado. `Prepare os papéis. Sem
uei, meu pai já estava na UTI. Corri em direção ao quarto dele, meu coração martelando em
óprio genro se recusou a ajudar no início.
esto enquanto eu me chocava contra a parede para me segurar. Impulsionei-me, min
ão eu
o do monitor cardíaco havia sumido, substituído por um único tom pl
ã
não
Entrei no quarto, minhas pernas parecendo de c
le estava cerosa e cinzenta. Seus o
seu braço. "Vamos, pai. Eu estou aq
estéril e silenciosa. Ele não se
ei contra a cama, meu corpo tremendo com uma dor tã
ão eu
ma risada leve e fem
ocê poderia me trazer aquele smoothie de couve orgânica
nha dor. Levantei-me, meu corpo tr
ndo para Carla, que estava apoiada em uma montanha de travesseiros. Seu rosto estava lim
na porta. Seu so
pingando falsa simpatia. "Veio ver como uma
u rosto. Ele não conseguia me encarar. Olhou para a pa
ntro do quarto. "Olh
ão se
ima, fazendo-o me encarar. Seus olhos estavam cheios de algo qu
sse, minha voz falhando
as me encarou, seu rosto uma máscara em b
perda." O tipo de frase vazia
scapou dos meus lábios. Então, a ra
ecoando na sala silenciosa como um tiro. Sua cabeça virou
gritou, tentando sair d
ém, com tanta força que sua cabeça ba
e traçou um caminho pela minha bochecha. Ele me olhou então, realmente me olhou, e sua másca
oterapia, o cabelo caindo em tufos, ele me abraçou e chorou, seu corpo tremendo de dor e medo. Eu o
i, as palavras cruas e quebradas
epente suave, estendendo a mão par
. "Você prometeu um 'grande funeral' para o meu pai. Uma promessa q
palavras, sua testa
z subindo a um tom histérico. "Ou
damente, sua voz apaziguadora, como se falasse com
essa. Não
elo do meu coque. Foi um presente dele, de uma viagem à Ás
ara frente e cravei o grampo fundo em seu om
dor, tropeçan
ra escorregadio com o sangue dele. Olhei de seu rosto
i, minha voz mortalmente calma. "Eu quero que você