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REFÉM

REFÉM

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Capítulo 1 MINHA PRISIONEIRA.

Palavras: 1175    |    Lançado em: 30/10/2025

A DE GAT

NTES DE

emas pesados, violência, dominação, sequestro, abuso psicológ

nsensual e sem conflitos psicológic

omportamentos abusivos. É uma obra de ficção, escri

e extrema e moralidade ambígua são desconfortávei

adiante, entre por

heróis. Não

i Herói insano

O POR

.

ra um monstro, um frio e sanguinário. Não sujou suas mãos mas ordenou que os tirassem d

egar a maldita pasta na empresa, eu

não

que me tr

mesmo reconhecia. Aprendi a me movimentar nas sombras, a sobreviver entre

eria d

ueria

velho sentir o m

o

ando que nunca teria que pagar por isso. Mas todo império

o seu po

a

ndo, mantendo-a segura dentro de uma redoma dourada,

homem que o pai era. Não sabia

ogo s

ar minha ving

nunca cheg

a e não fugiu para lugar nenhum. Ele continuou vivendo a porra da sua

Salv

hopping no lugar onde cresci. Minha mãe não quis vender, Edgar tentou lutar na justiça, ma

so correr. Não tentou do

liminou todos que

Uma noite trágica, um assalto mal planejado, vítimas fatais.

deixava

sma, alguém que passa despercebido. E enquanto eu raste

fica no topo

queza dele. Cada peça da sua vida.

m que enco

dos negócios sujos do pai. Criada em berço de ouro, protegida de tudo e de

stava pres

ecidir como pegaria o q

ruição

a obs

.

nada alé

sgraçado que destr

mim, pela forma como ele andava

inha um p

a ver esse filho

**

e botei os olhos

ada por um bando de filhinhos de papai que riam alto demais, bebiam demais, fingiam viver

parecia

ura de quem tem o m

boca atrevida demais,

olhado pra

m ela fez uma piada qualquer, segurand

a re

de raiva e ouvir sua v

rado? encosta em mim de nov

icadas de uma garotinha q

o" Era alguém que od

e achava

minha mente se a

ia a mi

não era só so

tudo o que aquele v

ou tudo

ia arranca

çaria

.

o era

era in

ra. Des

papai são s

os passos d

contrava, o que

qualquer, a oportuni

giu de

a festa, bebeu além da con

l de

os saltos, uma leve embriaguez deixando se

u para o

u a escurid

va vazio. S

to certo, calcul

ua cintura, puxando-a para perto com força. O pano embebido e

garrando meu pulso, as un

inha voz saiu baixa, quase gentil, contrastan

a o meu, mas era inútil. Em segundos, seus movimentos fi

todo o peso dela

ltei e a segu

ão vulnerável assim, tão pequ

não sen

o, jogando-a no banco

estava apen

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