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Quebrado e Traído: O Arrependimento de um Bilionário

Capítulo 2 

Palavras: 1427    |    Lançado em: 07/11/2025

ista de Al

trava o meu rosto. Mas não era o meu rosto de hoje, equilibrado e controlado. Era o meu rosto de

omo atriz - um papel cru, desesperado, que me rendeu aclamação da crítica e notoriedade na indústria - e o misturaram perfeitamente c

s de classe de Bernardo, a elite de São Paulo, congelaram com taças de champanhe a meio c

Barros. A atriz decadente com quem Heitor Montenegro inexplicavelmente

isso. Tinha a crueldade de Bernardo e Bruno escrita por toda parte, guiada pela mão precisa e malicios

. O clipe estaria em toda a internet em minutos. As manchetes se escreveriam sozinhas. Os comentários se

e ela era u

nsegue segurar o marido. E

hos por um moti

os cruzados, um sorriso presunçoso e triunfante no rosto. Bruno, sempre

sussurrando. "Espera só pra ver. Ela vai

sse. Eles queriam o drama, a validação

a eficiência rápida e brutal que geralmente reservava para aquisições hostis. Ele pegou o c

ficou

hos. Ele não gritou. Não precisava. Ele caminhou até eles, agarrou os dois pelo braço com uma força que os fez estremecer, e os arras

que levava a um terraço deserto, minhas pernas tremendo. O ar frio da noite foi um c

regava. Eu raramente fumava mais, mas esta noite, eu precisava. Acendi, a

ma suja e química que momentaneamente a

você pensa que

Ele arrancou o cigarro dos meus lábios e o esmago

metros do meu. Seu hálito cheirava a uísque caro.

m cheios de condenação. O mesmo olhar que ele me deu quando

áv

nha garganta. Ah, a ironia era espessa o sufici

trancada no cofre mais profundo e

milagrosa rachadura na fundação contratual do nosso casamento. Por dois anos, eu me permiti acreditar que ele

o ele

propriedade de verão dos Montenegro. Eu o observava chapinhar na parte rasa da piscina. Virei-me po

de volta, ele

o redor da piscina, meus olhos varrendo a água azul cristalina, meu cor

andália azul flutuando per

belo espalhado como uma auréola escura. Mergulhei, a água um ch

diopulmonar, meus movimentos frenéticos, desajeitados. Soprei em sua boca minúscula e sem resposta, sentin

voz de Heitor era um rugido. Ele estav

rrei a ele, um animal selvagem protegendo s

A

marca da mão dele floresceu na m

ontorcido por uma dor tão crua que era aterroriz

horrível momento. O sol estava tão forte. Os pássaros ainda c

ro rasgado. "Por favor, Heitor. Deixa eu levá-lo. Só me deixa ficar com el

nas me encarou, seus olhos cheios de uma acusaç

le me fez sentar na primeira fila do crematório e observar enquanto

e um fantasma na minha própria vida, uma casca oca vivendo no autom

isso. Não na frente dele.

stava falando

ar vago que eu tive por meses depois que Léo morreu. Ele confundiu meu trauma com vergonha pelo ví

o, tentando me pu

om a calma condescendente que ele usava para acalm

as do salão de festas atrás de nós foram abertas,

-

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