Quebrado e Traído: O Arrependimento de um Bilionário
ista de Al
trava o meu rosto. Mas não era o meu rosto de hoje, equilibrado e controlado. Era o meu rosto de
omo atriz - um papel cru, desesperado, que me rendeu aclamação da crítica e notoriedade na indústria - e o misturaram perfeitamente c
s de classe de Bernardo, a elite de São Paulo, congelaram com taças de champanhe a meio c
Barros. A atriz decadente com quem Heitor Montenegro inexplicavelmente
isso. Tinha a crueldade de Bernardo e Bruno escrita por toda parte, guiada pela mão precisa e malicios
. O clipe estaria em toda a internet em minutos. As manchetes se escreveriam sozinhas. Os comentários se
e ela era u
nsegue segurar o marido. E
hos por um moti
os cruzados, um sorriso presunçoso e triunfante no rosto. Bruno, sempre
sussurrando. "Espera só pra ver. Ela vai
sse. Eles queriam o drama, a validação
a eficiência rápida e brutal que geralmente reservava para aquisições hostis. Ele pegou o c
ficou
hos. Ele não gritou. Não precisava. Ele caminhou até eles, agarrou os dois pelo braço com uma força que os fez estremecer, e os arras
que levava a um terraço deserto, minhas pernas tremendo. O ar frio da noite foi um c
regava. Eu raramente fumava mais, mas esta noite, eu precisava. Acendi, a
ma suja e química que momentaneamente a
você pensa que
Ele arrancou o cigarro dos meus lábios e o esmago
metros do meu. Seu hálito cheirava a uísque caro.
m cheios de condenação. O mesmo olhar que ele me deu quando
áv
nha garganta. Ah, a ironia era espessa o sufici
trancada no cofre mais profundo e
milagrosa rachadura na fundação contratual do nosso casamento. Por dois anos, eu me permiti acreditar que ele
o ele
propriedade de verão dos Montenegro. Eu o observava chapinhar na parte rasa da piscina. Virei-me po
de volta, ele
o redor da piscina, meus olhos varrendo a água azul cristalina, meu cor
andália azul flutuando per
belo espalhado como uma auréola escura. Mergulhei, a água um ch
diopulmonar, meus movimentos frenéticos, desajeitados. Soprei em sua boca minúscula e sem resposta, sentin
voz de Heitor era um rugido. Ele estav
rrei a ele, um animal selvagem protegendo s
A
marca da mão dele floresceu na m
ontorcido por uma dor tão crua que era aterroriz
horrível momento. O sol estava tão forte. Os pássaros ainda c
ro rasgado. "Por favor, Heitor. Deixa eu levá-lo. Só me deixa ficar com el
nas me encarou, seus olhos cheios de uma acusaç
le me fez sentar na primeira fila do crematório e observar enquanto
e um fantasma na minha própria vida, uma casca oca vivendo no autom
isso. Não na frente dele.
stava falando
ar vago que eu tive por meses depois que Léo morreu. Ele confundiu meu trauma com vergonha pelo ví
o, tentando me pu
om a calma condescendente que ele usava para acalm
as do salão de festas atrás de nós foram abertas,
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