A Gaiola da Perfeita Mentira Deles
Vista d
erfeito um pouco amassado, um hematoma escuro e em cicatrização visível em s
nte péssima pelo que aconteceu", ele começou, a mentira suave e praticada.
daquilo, a fabricação pura e in
tom de aviso. "Não quero que este incidente cause mais an
"Deixar para lá?", repeti, minha voz um rosnado baixo. "Ela me agrediu, Heitor
leve linha de aborrecimento. Ele nã
rdado, mas nossos advogados ainda estão contratados. Fico imaginando como as ações da Corporação Dantas vão se s
da e apaixonada com quem se casou ainda estava lá. Ela não estava. Ela havia morrido em uma esquina chu
u, sua voz tensa. Era a linguage
. Apontei para a garrafa de uísque que um visitante bem-intencionado hav
u um pequeno suspiro. Seu rosto ficou bran
rafas, pensei que talvez fosse tão boa em esvaziá-las. Ou devo chamar aqueles home
terror. Ela olhou para H
le pegou a garrafa da mesa. "Eu bebo", ele disse, sua
rando seu braço. "Você não pode! V
firmeza, removeu a mão
posto a arriscar a vida por ela. Pela honra dela. A p
ez pausa para respirar. Ele bebeu como se fosse água, seu pomo de Adão subindo e descendo a cada gole. O líquido âmbar desapa
respiração ficou ofegante. Mas ele continuou bebendo. Quando a última garrafa estav
feita?", el
meira entrou. "Sra. Dantas
a, seu corpo lutando contra a reação alérgica, eu
do. Seus olhos se a
ha voz mortalmente calma. "Acredito em
a cabeça dela com um baque surdo.
alto no silêncio repentino. Virei-m
voz um som cru e quebrado de fúria e descrença. Ouvi-o se atrapalhar, chamando
ada na mesa fria, ouvindo os passos apressados e os gritos de pânico lá fora, um
ozinha, com apenas o zumbido das máquinas como companhia. Quand
mais decadente e mais descaradamente
sante e estranhos hedonistas, tentei
u, seus olhos cheios de preocupação enquant
quebramos. Nós apenas nos vingamos." Bati o copo na mesa. "Agora,
or do mar e um sorriso que poderia derreter geleiras estava sentado ao meu lado. Inclinei-me,
u em meu pulso,
os olhos frios e fur
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