Minha Obsessão
onde seu ônibus passava. Após respirar fundo se localizou e quando estava chegando ao ponto viu seu ônibus se aproximar, sorrindo pensou, "dia
e aquele homem fez com apenas um dedo, repetiu os gestos e esfregou o próprio clitóris. A sensação era muito boa, não tanto quanto o que ele fez, mas Alana sentia que podia aliviar aquela palpitação. Quanto mais esfregava o pequeno botão de prazer, mais molhada ficava e gemidos suaves escapavam de sua garganta. Alana desejou sentir o gosto daquele umidade que lhe encharcava e tirando a mão da buceta levou os dedos aos lábios e os chupou, pensou em como seria se estivesse chupando o pau grosso e duro do homem do carro. Desceu nov
ontecido e esquecer o "Demônio de olhos azuis". Em casa tomou um banho, e até a água tocando seu corpo trazia a lembrança daquelas mãos no seu corpo, tomou um café e foi se deitar. Não tinha muitas expectativas para o dia seguinte, havia perdido seus pais seis meses atrás, um acidente de carro na Rodo
o. A menina o havia enlouquecido de tesão e antes de terminar evaporou no ar. O sono não vinha e Marcelo só conseguia pe
emais. Noite após noite ele pensava nela, nos seios redondos, na bunda arrebitada e na buceta molhada que só pode tocar, mas também pensava no sorriso doce e nos olhos verdes e puros quando lhe ofereceu flores e depois nublados pelo desejo, ele j
entrar
das flores pode, se não tiver, está d
dias não deveria ser motivo par
to, Tony se sentiu mais leve, o humor do che
cadeira da cadeir
os? Tb teria que se livrar deles. O pensamento o deixou meio envergonhado. Desde quando era um homem que pensava em se livrar de cr