Três Marcas de Sangue
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tava cheia. O útero, inchado com a vida que a matava, tornav
neno lento, mas necessário. Sem ele, a sua essência Lycan seria um farol de cheiros e fúria, impossível de esconder no meio d
e sua mãe bruxa, eram sufocados pela Obsidiana Negra. Mas ela podia sentir o metal quente. Não pelo seu calor, mas pela energia que a pedra absorvia. Hoje, a obsidiana pareci
utava para conter. Era a terceira marca
ma força fria, poderosa, que roubava a sua vitalidade. Ela estava grávida de um mistério que nem a sua família, nem o clã vam
uvidos de lobisomem, ainda ligeiramente ativos, eram a sua única proteção real em Havenwood.
o. Sutil, mas
te. O cheiro de um
me enc
impedia de rasgar a porta e fugir para a floresta mais próxima, um instinto de Lobisomem que a teria revelado em segundos
a de Prata. O metal estava inca
e lixo. - Lyra sussurrou para
ou as escadas, não quando a caça era tão... delicada. Es
da para reter calor, um truque de bruxa). O movimento lento e pesado lembrava-lhe que, embora fosse uma híbri
do, ele vai entrar pe
nte aumentar. Ela não podia lançar um feitiço de ataq
rar a dor. A Obsidiana na Máscara vibrou, e a pedra soltou um chiado agudo. L
ão, por
e uma onda de força irrompeu, batendo na parede. Não foi o fogo que ela procurava. Foi uma rajada de vento viol
e naquele instante: ela es
lo brilho rachado da Prata, Lyra ouviu o so