O Caso Dele, a Escolha Fatal do Meu Irmão
sta de Alin
o que fez meu estômago se contrair. Então, com um aceno seco para Heitor e um olhar desdenhoso para mim, ele murmurou: "Vou sair para fazer
udesse fugir rápido o suficiente. O ar que ele deixou para trás parecia rarefeito, envenenado. Algo estava terrivelmente errado. Meu instinto gritava para mim. Caio,
senrolar em minha mente. Ele sabia de algo. Ele estava escondendo algo. A questão não era se, mas o quê. E com quem. A imagem
a tremer. Eu tinha que saber. Eu tinha que ver. Eu tinha que confirmar a suspeita horrível que agora gritava e
, um pensamento desesperado e aterrorizante se formou. Eu precisava segui-lo. Eu precisava ver para onde ele
da. "Sara, você viu o Caio? Ele acabou de sair", perguntei, tentando mant
cabou de me dizer que tinha um assunto de negócios urgente para resolver. Disse que voltaria ma
minha espinha. Negócios urgentes? Quando o jantar de ensaio era em apenas algumas horas? Sua dispensa havia sido rápida dema
a frio. Era choque. Uma premonição de desespero. O ar parecia denso, sufocante. Pressionei a mão na boca, tentando abafar a náuse
mava. Eu precisava ser forte. Eu precisava ver por mim mesma. A dúvida me ma
scantes, o silêncio abafado do estacionamento subterrâneo - tudo contribuía para uma crescente sensação de pavor. Cada pass
som que eu reconhecia, um som de paixão crua e desinibida. Minha respiração ficou presa na gargan
concreto, meus olhos examinando as fileiras de carros estacionados. E então eu vi. O SUV preto de Cai
o se des
meu. Minhas mãos voaram para a minha boca, tentando conter o grito que ameaçava explodir. Ma
u rosto contorcido em uma expressão de luxúria crua, suas mãos emaranhadas no cabelo dela. Era uma cena de traição total e brutal. Nã
erido, você tem certeza disso? Casar com o Heitor? E nós?" S
sabe que o Heitor é só um meio para um fim. Sempre fomos você e eu."
apenas para Carla, mas para Heitor, para toda a sua família. E para mim. O que e
e eu desabei atrás do pilar, lágrimas escorrendo pelo meu rosto. Minha respiração vinh
ardias, as viagens de negócios repentinas. Todas as desculpas. Nunca foram sobre trabalho. Fora
envenenado por essa revelação horrível. Ele havia olhado nos meus olhos, me dito que me amava, enquanto secretamente construía uma vida com outra
io, um pouco tensa, um pouco áspera. "Precisamos ter cuidado, Ca
guém vai suspeitar de nada. Especialmente a pobre e ingênua Alina. Ela está muito ocupa
adiu. Ingênua Alina. Essa era
"Não. Você precisa terminar com o Heitor depois do casamen
is de todos esses anos? Eu te dei tudo. Eu esperei por você. Você vai simplesmente me jogar fora agor
a. Ele estendeu a mão, acariciando suavemente a bochecha dela.
iscado. Precisamos de um rompimento limpo." Sua voz estava tingida de uma ternu
ma vida paralela que ele havia construído, um mundo secreto que ele havia compartilhado com ela, a noiva do m
edos trêmulos, atingindo o chão de concreto com
em direção ao meu esconderijo. Carla ofegou, sua mão voando para a boca. S
m sussurro rouco, uma mistur
negar agora. Sem esconderijos. A verdade crua e feia estava
oelhos, e corri. Para fora do estacionamento, em direção à saída principal, longe de seus rostos h