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A Determinação Fria e Calculada do Cirurgião

Capítulo 4 

Palavras: 1193    |    Lançado em: 27/11/2025

Vista d

ro familiar de antisséptico enchendo minhas narinas. Era o mesmo hospital, mas um quart

de dor excruciante que pulsava pelo meu braço. Tentei levantá-la, flexionar meus dedos,

inha mão. Estava pesadamente enfaixada, um clube branco monstruoso, completamente imóvel. Meus ded

isão. Minha identidade, minha vida, meu próprio propósito, estava naque

o familiar e fabricada. Ele me envolveu em seus braços, segurando-me com força. Seu abra

ternura que parecia totalmente falsa. "Eu estava tão preocupado. Foi

na minha língua. Eu o empurrei gentilmen

extenso. Seus metacarpos estão estilhaçados, os tendões rompidos. Eles fizeram o que

mão, o apêndice inútil que uma vez deteve tanto poder, tanta promessa. Minhas mãos de

m, sussurrou desculpas e promessas de um futuro glorioso, uma vida de lazer, livre das exigências do trabalho. Ele di

u corpo parecia pesado, meu espírito ainda mais. Olhei pela janela,

ando antes de tocar meu membro enfaixado. "Eu organizei um memorial para Anabela. Uma ho

apenas um anseio desesperado por um encerramento, agitou-se den

tela, e seu rosto, que havia sido suavizado por um

cupação. "A mãe dela não está bem? Uma recaída? Estou a cam

ir. A mãe de Aurora está tendo complicações. Vou pedir ao motorista para te

rmã morta, uma promessa de finalmente reconhecê-la, e agora estava me ab

disse, minha voz plana, quase

imprudente com a cirurgia, ela não estaria sofrendo esses efeitos colaterais." Suas palavras foram u

te buscar mais tarde." Ele nem esperou que eu respondesse. Apenas partiu, me deixando na beir

a risada amarga e oca escapando de mim. Este era o

m, lançando sombras longas e distorcidas. Minha mão quebrada lat

movimento em um beco escuro. Três homens emergiram, suas figuras enormes na luz fra

o perigo. Mas eles eram mais rápidos. El

, seus olhos me percorrendo, um sorriso vulgar

", eu disse, tentando projetar uma confiança que não sentia. "E

que uma médica chique está fazendo aqui sozinha?" Outro agarrou meu b

o ferida era inútil, e meu corpo

ameaça. "Ela quer que a gente a solte. Mas acho que ela quer out

de puro terror. "Socor

iro homem riu, seu hálito quente em m

luto, me consumiu. Lutei, arranhando, mordendo, qualquer coisa para escapar. Cravei meus dentes no braço do

rasgadas mal me cobrindo. Corri, cegamente, meus pulmõ

trás de mim, seus passos batend

bem-vindo após o terror. A água se fechou sobre minha cabeça, me puxando para baixo, para a escuridão sufocante. O frio, o dese

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