Um Natal Inesquecível - Romance de Harém Reverso
ia
e incrível, mas especia
te, como uma centena de árvores de Natal de metal alcançando as nuvens de nevoeiro de neve acima. Flocos
o cheiro de fertil
ino
Comida chinesa? Eu tinha uma boa
nada menos que vinte vagas no meu caminho para casa. De volta a Illinois
e convidar para um encontro. Fiquei olhando pela janela do trem até que ele voltou sua atenção para outro lugar. Depois, havia o alto custo de vida da cidade. O aluguel
ão havia lugar como
procurando alguém para comprar cerveja para eles. Eu bufei com a visão. Carl e eu não nos dávamos bem com nossos vizinhos, mas eles nunca eram desleixados o suficiente para deixar o lixo fora. Este prédio era chique demais para isso. Conhecendo Carl, ele provavelmente já havia enviado um e-mail ao gere
tran
. - Ei, Carl? Você tá com a fe
fechadura sendo destravada. A porta se abriu, mas ap
nziu a testa para mim pela f
Uh, o que você quer di
nte a ator. O que significava que ele estava sujeit
ncar. Deixe-me entra
Passei o dia todo consolando mamãe em casa. - O q
oderia d
stava ficando cansativo. - O
. Ela está com o coração partido, Bri, porque você
- Passei semanas falando sobre você, dizendo a eles
e deixado em pé. - Minha mãe não vê dessa forma. E, francamente, nem eu. Se esse relaciona
nós temos que trabalhar par
e estou esperando para ouvir. Você não respeit
i. - Se você quer ser ator, você tem que,
típico.
rar para que possamos conversar sobre isso? Eu ficaria feliz em l
falar, Bri. Pegue sua
rl, você tro
á embora. Soltei uma risada exasperada. - Não poss
uma risadinha condescendente quando pensou
um mi
s cordões. Em vez de lixo, continha pil
coisas es
ra você porque sou um cara le
rl estava completamente sério. Ele empacotou todas as minhas coisas em sac
nunca envolvera
se em um tom completamente diferente. - D
porta. - Eu pensei muito sobre isso. E eu sim
e tive medo de dizer as palavras. - Você está
a cara. Segundos depois,
ez mais frenética. - Carl! Carl, car
ma doer. Eu era aquela garota
ente do prédio, - disse ele at
está no contr
çarmos a namorar e me convenceu de que seria muito trabalho
o mor
correndo em minhas veias. - Vo
foi difícil, mas o terceiro era uma cadela. Acabei jogando dois po
no elevador. Para provar que este era apenas mais um argumento
andar térreo e arrastei minhas malas para fora do prédio. O porteiro perguntou se estava tu
s próxima que morava a alguns quarteirões daqui. Após dois toques, a chamada foi para
os conheci por meio de Carl. Ele provavelmente disse a eles o que tinha ac
para a cidade, comecei a namorar Carl e todos os seus amigos meio que se tor
e ag
te eu teria considerado isso muito perto, mas era uma tarefa cansativa arrastar três sa
r no custo. Mas quando o funcionário do hotel pegou
nhora, mas este c
bolsa. - Aqui, uh
o vacilou. - Este tamb
do meu cartão de crédito ficava cada vez mais
agar em dinheiro, senhora? Temos um caixa eletrônico no final do corredor ... Eu não tinha
a sua empresa de cartão de c
tão de crédito - usá-lo em um hotel na mesma cidade em que morava pode ser suspeito o suficiente p
zido, - eu disse em voz alta. -
étodo de pagamento... - Ele
zer agora? Eu estava sozinha no frio, sem nenhum lugar para ir. E a ca
rtamento - o apartamento de Carl. Gritei e os lancei o mais longe que
tro objeto e olhei para ele enquanto os floco
oja de departa