Presos pelo desejo do CEO
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e complicada. Eu atuava como advogada da empres
upo Zenith. Para manter nossos laços fortes, ofereci a ele uma xícara de ca
vezes. Logo chegamos a
mandávamos mensagens um ao outro. Se o momento era adequado, nos encontrávamos, aproveitávamos
acidente em casa que resultou em coma. Havia boatos entre os funcionários da empresa, e
cusações, passando tempo no hospital, deixando
ui o que queria, dei um suspiro de alívio. Discretamente, sinalizei ao vice-pr
prontamente começou a discuti
ibrou dentro da bolsa. Peguei-o e vi uma me
a ideia me ocorreu, e meus dedos rapid
anhava, usando a desculpa de ter perdido minha caneta. Caminhei silenciosamen
ra concedido apenas com seu consentimento, principalmente re
rancá-la, quando senti braç
om minha visão obscurecida, meus outros sentidos se aguçaram. A respiração rápida de Ricar
te se tornou tão terno. Estava deixando de lado a dureza q
ios. Com uma voz baixa e preocupada, indaguei: "Você não estava cuidand
o estava prestes a pressioná-lo por respostas, fui
s, batendo no sofá. O impacto ca
rro e o colocou na boca, olhando para mim com desprezo e de
o pronunciadas, emoldurados por sobrancelhas af
permanecia impecável, sem um único a
a me trouxe de vo
ndi: "Sr. Harvey, deve estar brincando. Há hom
mais frios. Ele cerrou os dentes e fez um esforço valente para cont
s de si. Fiquei sozinha na sala. Cercada pelos móve
do permaneceu discreto por mais de um
anha, me pegando desprevenida. Talvez eu tenha me acostumado à companhia del
m tempo para
tor me ligou. "Elin, passe os materiais do Gr
a de repente me substituindo? Um pressentimento tomou conta de mim. "Por quê? Eu estou
em de Ricardo Harvey. É o desejo del
a de Ri
os um entendimento tácito. Não esperava que ele se voltasse co
lefone por um tempo. Eventualmente, não pude
ações. Mesmo que ele tivesse me desc