Apagado Nunca Mais: Minha Sinfonia
e gritava verdades sem dizer uma palavra. Meu baixo Fender, meu velho amigo, jazia esquecido no banco de trás, acumuland
irurgias complexas - agora segurando o volante, nos guiando pela neve q
a súplica - do seu pai me dizendo que eu tinha mãos f
depois voltei a
- Minha voz s
eu estava destinado à grandeza. - Ele fez uma pausa, com um tom n
eu o jovem e ambicioso Jonas, vindo de uma origem humilde. Ele viu potencial, talento bruto e uma fome quase d
velha música indie, de uma banda que amávamos na faculdad
brevemente no retrovisor. - Parece que foi em outra vi
ua nostalgia fabricada. - E esse futuro incluía você e a Cris, não inclu
dos dedos, já brancos, pressionaram
ente brilhantes nublados de frustração. Ela era uma sonhadora, minha Gab
eu disse, segurando o papel amass
a mão, dispensa
am por fases. E
u ins
ez. Ela precisa de
ou, quase r
. Cris Lee. Ela trabalhou na recepção do hospital por um tempo.
Cris chegou, uma visão de inocência juvenil em suéteres pastéis e um sorriso tímido. El
a sussurrou quando comprei um casaco novo par
cordeiro, isso sim. Uma víbo
mera da babá. Meu coração se estilhaçou em um milhão de pedaços, não apenas por mim, mas pela tola ingênua que eu fui. Ela esta
ente, emoldurada pela neve caindo. Tudo parecia igual. O gramado bem cuidado, as decorações de Natal de bom gosto p
parque. Dona Helena estava lá, uma figura frágil em um xale tricota
o. O cheiro dela, uma mistura reconfortante de lavanda e talco, preencheu meus sentidos. - Você voltou! Eu disse a eles que voltaria. Onde você esteve? Aquel
cima do ombro dela. O rosto dele era um
rsário no ano passado. Pendia frouxo em sua estrutura pequena, uma paródia cruel de elegância. O cabelo dela estava úmido, como se tivess
, a senhora não deveria estar no frio. Venha para dentro. E Camila -