Da Prisão para o Seu Arrependimento Perfeito
Vista d
no Capítulo 1 finalmente surgiu, uma sombra fugaz cruzando seus olhos.
perguntou, a voz carregada de uma mágoa fingida, c
is potente do que qualquer palavra. Ele se re
sa. - Sinto de verdade. Sei que errei. Mas eu só estava tentando te proteger.
voz automatizada dizendo que o número estava indisponível. Lembrei-me das cartas, escritas com cuidado, implorando
o SUV de luxo. - De quê, Jonas? Da verdade? Do fato de que
meceu vis
ão estivesse envolvido, as ações despencariam. Eu tinha que estabilizar as coisas. E você... você era t
voz plana. - Você me deixou levar a culpa pelo seu
ia ter consertado, mas as coisas saíram do controle. - Ele estava t
perguntei, um sorriso amargo tocando meus lábios. - Nunca rece
a cabeça ve
- Ele realmente parecia genuíno. Ou talvez ele apenas acreditasse genuinamente nas próprias mentiras. - Eu disse a ela para dizer a todos que eu estava de coração partido, qu
losa. Ela sempre foi obcecada por Jonas, pela empresa dele, pelo sucesso dele. Ela tinha sido minha "amig
nta, mas uma afirmação. - Ela bloqueou cada tentativa. Ela garanti
scaram, um horror na
Ela é incrivelmente leal. Ela te
nisso, Jonas. Quem tinha mais a ganhar com a minha saída de cena? Quem de repente se t
mar a presença dela, embora ela não estivesse lá. Ele parecia um cervo paralisado pe
... eu nunc
, o cheiro de carro caro e traição antiga enchendo minhas narinas. - Você s
hada perfeita estava rachando, pedaço po
ndo de assunto. - Reservei uma suíte no Fa
- Não na nossa casa? Aquela que construímos juntos? A que provav
emeceu n
Eu queria que tudo fosse perfeito. Um recomeço. Isso é apenas temporário. Quero t
expostos. Ele ainda não entendia. Ele achava que dinheiro, gestos luxu
encial de São Paulo. Meu estômago roncou, um lembrete vulgar da comida escassa da prisão. Talvez um
ra de deixar. Jonas tentou puxar conversa, mas ofereci apenas respostas monossilábicas, meu olhar fixo no fluxo interminável
visitas anteriores, correu para abrir minha porta. Jonas saiu do carro num instante, circulando p
se o porteiro, o sorriso largo e genuíno. -
iro, uma sobra de uma vida que não existi
eio suavemente, colocando uma mão possessiv
es brilhavam, o mármore reluzia, e o ar cheirava a perfume caro e flores frescas. E
s, a voz recuperando um pouco da arrogância hab
tos sussurrados. Ele estava dando um show, para eles e para si mesmo. Ele queria que todos vissem o mar
inalmente me v
mos para casa, J
o a mão pelo cabelo p
disso - ele hesitou, os olhos vacilando. - Eu queria que tivéssemos um tempo, só nós,
dos meus lábios. - Você quer dizer a Camila, Jonas? Ela está as
epois fechou. Ele não tinha resposta. Porque e
o ao teto oferecendo uma vista deslumbrante da cidade sob a tempestade. Uma garrafa de
nas, uma alegria forçada
da cidade. Era bonito. E totalmente sem senti
gesticulando para a mesa de jantar reluzente. - Ma
, meu ol
ia ser tão es
e foi suave,
primeiro aniversário. - Ele me observou, procurando uma
ra um lembrete de uma época em que eu realmente amava esse hom
untei, minha voz plana. - A
mim - disse ele, radiante. - Cortesia do chef. Eu d
, gratidão, qualquer sinal da velha Alice. Mas ela
da de alguma forma agarrado a
bem.
nha falta de entusiasmo, ma
rando as mangas da camisa branca engomada. Ele realmente parecia feliz, mov
osto brilhando de admira
o quanto sentiu sua falta. E passou semanas planejando isso. Ele até trouxe s
estômago. Marido devoto. A ironia tinha um gosto amargo na minha boca. Ele estava dando um show,
voz desprovida de emoção
inha voz. Ele me serviu um copo de água co
feliz. De estar de volta
não tinha certeza se lembrava o que era. Assenti vagamente, querendo apenas q
rda, um zumbido constante de ressentimento que havia se tornado meu novo normal. A ideia de Jonas num avental de chef, preparando meticulosamente uma refeição para mim, era repulsiva. Era u