Carga Congelada, Uma Esposa Traída
/0/17990/coverbig.jpg?v=c5b8b7f0c778d6a4b887d4025c6af756&imageMogr2/format/webp)
compartimento de carga gelado porq
vitaminas" que ela me deu, enqua
ue Atlas percebeu que tinha acabado de matar sua p
de um acidente de carro que me d
odiava
, Cátia, me alimentar com pílulas abortivas de a
briu a verdade, o mund
tia nunca esteve grá
a, ele executou Cátia com as próprias mã
a morte seria
me encontrar do outro
çou o meu, implorando por perdão, eu não
senti
, assistindo sua alma se despe
ítu
Cada solavanco na estrada enviava uma nova onda de agonia pela minha barriga, fazendo minha cabeça latejar. Apertei os
i e os bastões de metal frio que me pressionavam. Minha voz era pequena, s
ouviu. Ele
era escuro e frio, ainda mais gelado que o ar da serra lá fora. Eu odiava o escuro. Ele tr
nte e impaciente. Ela me feriu mais do que o frio aqui dentro. - A Cátia
ro vibrar. Era o jeito dele de me mandar desaparecer. Ele sempre
ido quente e pegajoso começou a se espalhar entre minhas pernas. Cheirava a cobre, como as m
to dolorido. Mamãe tinha me dado. "Seja uma boa menina, Elisa", ela tinha dito, logo antes deas nunca me amou. Ele nem sequer olhava para mim,
os horríveis. Lembrava de puxar Atlas para fora, o rosto dele pálido e imóvel. Então, tudo ficou preto. Quando acordei, o mundo era diferente. As coresMamãe, ela fez eles pagarem. Ela fez o Atlas casar comigo. Era para me manter s
am, mas só havia escuridão. Tentei me encolher em uma bola, me fazer menor, para fazer a d
, fizesse carinho no meu cabelo e dissesse que tudo ficaria be
cinante atravessou minha cabeça. O mundo inclinou, depois girou. Minha respiração travou na
ao estômago, uma mancha escura se espalhando pelo meu jeans. Meus olhos estavam ab
o da cabine principal. Atlas estava rindo, com a cabeça jogada para trás. Cátia estava ao
ou Cátia, a voz pingando satisfação. -
fazer meu coração disparar, muito tempo atrá
o de Cátia. - Sempre fazendo
to
nfinado, ricocheteando no equipam
suave e cheio de algo que eu s
ogo ela vai sair das nossas vidas para sempre. Então po
nas o bebê da Cátia. Era o meu bebê também. Ou teria sido. Se Cátia não tivesse forçado aquelas pílulas brancas goela abaixo, me dizendo que
tava em silênc
inha ido embora. O frio tinha ido embora. Apenas uma leve sen
dra. Luzes brilhantes de um chalé imponente cintilavam contra as montanhas cobertas de ge
s pela excitação da chegada. Cátia estremeceu delicadame
querido - arrulhou
SUV. - Alguém viu a Elisa? Ela provavelmente está emburra
duros. Ele tinha um sorriso tenso e desagradável. Ele parecia problema, o tipo sobre o qual a Mamãe sempre me avisav
.. arranjos. A clínica está esperando por ela. Eles estão
para Torres, um brilho
r para finalmente ter um pou
de Atlas
ue cuidem dela, não apenas que a joguem fora. - Mesmo nisso, a preocupação dele era menos c
um som seco
o privado. Ela ficará... confortável. E lo
de Atlas, acarici
ndo. A Elisa vai ficar bem. Ela sempre dá um jeito de fic
com um toque de
sobre ela. - Ele olhou para a traseira do veículo, seu olhar passando direto por onde eu flut
vivos, já estavam planejando meu apagamento. Atlas, Cátia, Torres. Todos estavam envolvidos, cada um à sua maneira. Minha súplica silenciosa, meu últim
vida, ainda escondido entre os equipamentos de esqui e a bagagem esque