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Carga Congelada, Uma Esposa Traída

Carga Congelada, Uma Esposa Traída

Autor: Gavin
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Capítulo 1 

Palavras: 1673    |    Lançado em: 09/12/2025

compartimento de carga gelado porq

vitaminas" que ela me deu, enqua

ue Atlas percebeu que tinha acabado de matar sua p

de um acidente de carro que me d

odiava

, Cátia, me alimentar com pílulas abortivas de a

briu a verdade, o mund

tia nunca esteve grá

a, ele executou Cátia com as próprias mã

a morte seria

me encontrar do outro

çou o meu, implorando por perdão, eu não

senti

, assistindo sua alma se despe

ítu

Cada solavanco na estrada enviava uma nova onda de agonia pela minha barriga, fazendo minha cabeça latejar. Apertei os

i e os bastões de metal frio que me pressionavam. Minha voz era pequena, s

ouviu. Ele

era escuro e frio, ainda mais gelado que o ar da serra lá fora. Eu odiava o escuro. Ele tr

nte e impaciente. Ela me feriu mais do que o frio aqui dentro. - A Cátia

ro vibrar. Era o jeito dele de me mandar desaparecer. Ele sempre

ido quente e pegajoso começou a se espalhar entre minhas pernas. Cheirava a cobre, como as m

to dolorido. Mamãe tinha me dado. "Seja uma boa menina, Elisa", ela tinha dito, logo antes de

as nunca me amou. Ele nem sequer olhava para mim,

os horríveis. Lembrava de puxar Atlas para fora, o rosto dele pálido e imóvel. Então, tudo ficou preto. Quando acordei, o mundo era diferente. As cores

Mamãe, ela fez eles pagarem. Ela fez o Atlas casar comigo. Era para me manter s

am, mas só havia escuridão. Tentei me encolher em uma bola, me fazer menor, para fazer a d

, fizesse carinho no meu cabelo e dissesse que tudo ficaria be

cinante atravessou minha cabeça. O mundo inclinou, depois girou. Minha respiração travou na

ao estômago, uma mancha escura se espalhando pelo meu jeans. Meus olhos estavam ab

o da cabine principal. Atlas estava rindo, com a cabeça jogada para trás. Cátia estava ao

ou Cátia, a voz pingando satisfação. -

fazer meu coração disparar, muito tempo atrá

o de Cátia. - Sempre fazendo

to

nfinado, ricocheteando no equipam

suave e cheio de algo que eu s

ogo ela vai sair das nossas vidas para sempre. Então po

nas o bebê da Cátia. Era o meu bebê também. Ou teria sido. Se Cátia não tivesse forçado aquelas pílulas brancas goela abaixo, me dizendo que

tava em silênc

inha ido embora. O frio tinha ido embora. Apenas uma leve sen

dra. Luzes brilhantes de um chalé imponente cintilavam contra as montanhas cobertas de ge

s pela excitação da chegada. Cátia estremeceu delicadame

querido - arrulhou

SUV. - Alguém viu a Elisa? Ela provavelmente está emburra

duros. Ele tinha um sorriso tenso e desagradável. Ele parecia problema, o tipo sobre o qual a Mamãe sempre me avisav

.. arranjos. A clínica está esperando por ela. Eles estão

para Torres, um brilho

r para finalmente ter um pou

de Atlas

ue cuidem dela, não apenas que a joguem fora. - Mesmo nisso, a preocupação dele era menos c

um som seco

o privado. Ela ficará... confortável. E lo

de Atlas, acarici

ndo. A Elisa vai ficar bem. Ela sempre dá um jeito de fic

com um toque de

sobre ela. - Ele olhou para a traseira do veículo, seu olhar passando direto por onde eu flut

vivos, já estavam planejando meu apagamento. Atlas, Cátia, Torres. Todos estavam envolvidos, cada um à sua maneira. Minha súplica silenciosa, meu últim

vida, ainda escondido entre os equipamentos de esqui e a bagagem esque

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