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Xeque ao Rei: O Regresso

Xeque ao Rei: O Regresso

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Capítulo 1 O Rei Cego

Palavras: 1601    |    Lançado em: 14/12/2025

andar da Torre Cruz, brilhava com a in

ta e dois anos, fundador da Vanguard Tech, capa da revista Forbes pelo segundo ano consecutivo e, o mais importante, um homem perdidamente apaixonado

smo, com um sorriso estúpido que não c

s Damián tinha movido mundos e fundos e dois jatos privados para chegar doze horas mais cedo. Era o seu terceiro aniversário de casamento. Ele queria ver a cara de S

luzes da cidade que se filtravam através dos janelões do chão ao teto. Havia

tando fazer barulho. Caminhou sobre o tapete persa, a

surrou, mas ni

into, a meio, repousava sobre a mesa de centro de cristal. Ao lado, outra taça. Vazia. E uma

r Financeiro e braço direito, era seu irmão em tudo, exceto em sangue. Conheciam-se desde que partilhavam noodles insta

via al

uro branco. Damián parou. Conhecia aquele casaco. Ele próprio o tinha oferecido

u cérebro racional tentou silenciar de imediato. "Estão a celebrar o fecho do trim

sa não parecia festi

a discutir estratégias de negócio. Era uma risada. A risada de Sofía. Uma risada suave, gutural, íntima. Aquela risada qu

um segundo. A caixa de veludo no seu bo

rta de carval

de seda egípcia, os que tinham comprado juntos na lua de mel, estavam enrolados no

Claudio. O seu melhor amigo. O seu sócio. O padrinho do seu casamento. Claudio estava so

ouvidos de Damián era ensurdecedor, como se o cr

voz saiu-lhe quebr

us olhos azuis muito abertos, não com arrependimento, mas com o terror de ter sido descoberta antes do tem

piração ainda ofegante. - Chegaste

he faltava o ar. Olhou para a esposa, pro

a? - s

foi mais doloroso do que se lhe

la, mas fria. - Sabias que isto não estava a funcionar. Estás sempre

eçar a ferver sob o shock. - Acabei de te comprar um diam

do as calças com uma indiferença insultuosa. - Sempre foste o génio, o visionário, o grand

ndo os punhos até que os nós dos dedos f

eção. Parou a poucos metros, com um sorriso distorcido. - Mas nã

o apartamento. Não pareciam distantes, na rua. Pareciam lá

u para a po

lícia? - pergun

rificando a hora no seu relógio de ouro. - Têm um mandado de prisão, Damián. Fraude maciça. Desv

, incapaz de proc

tás a falar

ocurou a dele, entrelaçando os dedos. Essa imagem acabou de quebrar Damián. - Estão em teu nome, querido. As tuas assinaturas digitais estão em todas as tra

laudio tinha tido ultimamente. Os documentos que o tinha feito assinar apressadamente en

uma noite. Tinha sido uma exe

, a compreensão caindo sobre ele como uma

os - disse Claudio, encolhendo os o

polícia entraram com as armas em punho, seguidos por dois dete

tou um deles. - Mãos

encostou a cabeça no ombro de Claudio, interpretando o papel da esposa devastada pelos crimes do ma

rdenou o oficial,

al a apertar-se à volta dos seus pulsos. A dor física foi agud

o tirar da sua própria casa, Damián c

uma despedida trocista ao homem que tinha sido. Sofía nem sequer olhou para ele; já estava a verificar o te

a do edifício, cegando-o. Claudio também tinha chamado a imprensa. Que

atrulha, sentindo as lágrimas de raiva e impotência a

ha policial, com a sua vida feita em pedaços

começou a tomar forma, fria e dura como o aço. Não voltaria a ser

fía desejariam tê-lo

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