Xeque ao Rei: O Regresso
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andar da Torre Cruz, brilhava com a in
ta e dois anos, fundador da Vanguard Tech, capa da revista Forbes pelo segundo ano consecutivo e, o mais importante, um homem perdidamente apaixonado
smo, com um sorriso estúpido que não c
s Damián tinha movido mundos e fundos e dois jatos privados para chegar doze horas mais cedo. Era o seu terceiro aniversário de casamento. Ele queria ver a cara de S
luzes da cidade que se filtravam através dos janelões do chão ao teto. Havia
tando fazer barulho. Caminhou sobre o tapete persa, a
surrou, mas ni
into, a meio, repousava sobre a mesa de centro de cristal. Ao lado, outra taça. Vazia. E uma
r Financeiro e braço direito, era seu irmão em tudo, exceto em sangue. Conheciam-se desde que partilhavam noodles insta
via al
uro branco. Damián parou. Conhecia aquele casaco. Ele próprio o tinha oferecido
u cérebro racional tentou silenciar de imediato. "Estão a celebrar o fecho do trim
sa não parecia festi
a discutir estratégias de negócio. Era uma risada. A risada de Sofía. Uma risada suave, gutural, íntima. Aquela risada qu
um segundo. A caixa de veludo no seu bo
rta de carval
de seda egípcia, os que tinham comprado juntos na lua de mel, estavam enrolados no
Claudio. O seu melhor amigo. O seu sócio. O padrinho do seu casamento. Claudio estava so
ouvidos de Damián era ensurdecedor, como se o cr
voz saiu-lhe quebr
us olhos azuis muito abertos, não com arrependimento, mas com o terror de ter sido descoberta antes do tem
piração ainda ofegante. - Chegaste
he faltava o ar. Olhou para a esposa, pro
a? - s
foi mais doloroso do que se lhe
la, mas fria. - Sabias que isto não estava a funcionar. Estás sempre
eçar a ferver sob o shock. - Acabei de te comprar um diam
do as calças com uma indiferença insultuosa. - Sempre foste o génio, o visionário, o grand
ndo os punhos até que os nós dos dedos feção. Parou a poucos metros, com um sorriso distorcido. - Mas nã
o apartamento. Não pareciam distantes, na rua. Pareciam lá
u para a po
lícia? - pergun
rificando a hora no seu relógio de ouro. - Têm um mandado de prisão, Damián. Fraude maciça. Desv
, incapaz de proc
tás a falar
ocurou a dele, entrelaçando os dedos. Essa imagem acabou de quebrar Damián. - Estão em teu nome, querido. As tuas assinaturas digitais estão em todas as tra
laudio tinha tido ultimamente. Os documentos que o tinha feito assinar apressadamente en
uma noite. Tinha sido uma exe
, a compreensão caindo sobre ele como uma
os - disse Claudio, encolhendo os o
polícia entraram com as armas em punho, seguidos por dois dete
tou um deles. - Mãos
encostou a cabeça no ombro de Claudio, interpretando o papel da esposa devastada pelos crimes do ma
rdenou o oficial,
al a apertar-se à volta dos seus pulsos. A dor física foi agud
o tirar da sua própria casa, Damián c
uma despedida trocista ao homem que tinha sido. Sofía nem sequer olhou para ele; já estava a verificar o te
a do edifício, cegando-o. Claudio também tinha chamado a imprensa. Que
atrulha, sentindo as lágrimas de raiva e impotência a
ha policial, com a sua vida feita em pedaços
começou a tomar forma, fria e dura como o aço. Não voltaria a ser
fía desejariam tê-lo