Emma Russell: A Mulher Renascida
carne viva por causa das amarras, meus membros pesados de sedativos. O mundo era um pesadelo nebul
ce e enjoativo do perfume de Bruna. Ela entrou flutuando, uma visão d
he para você. Tão trágico. Caio estava certo, você realmente surtou, n
oa. "Você roubou", eu grasnei, minha voz rouca. "Você e o Cai
m pouco demais. Seu pai só tinha um coração fraco. Azar, na verdade. Quanto à Aura... bem, Caio diz que est
izando. "Mas não se preocupe, você
ndo, um sorriso triunfante e confiante. E em sua mão, erguido para as câmeras, estava um dispositivo elegante e prateado. Minha "Aura", re
nha Aura. O sonho do meu pai. Meu coração, minha alma, torcidos em um produto comercializável para suas mãos gana
epente pareceram frágeis, inadequadas. Puxei, torci, uma força primal surgindo através de mim. As tiras de couro crav
meu braço, depois o outro. Minhas pernas se debateram. Chutei a bande
o celular. "Ela está viole
raiva me alimentava. Bati em Bruna, fazendo-a cambalear. Ela gr
nfermeiras que agora corriam para o corredor. Eu corri. Meus pés descalços batiam no linó
a!" Suas vozes eram
pai considerou investir em sua nova ala. A saída de emergência. Fi
segurança avançou, mas eu o desviei, meu corpo se movendo por puro instinto. Atravessei
relâmpagos. A chuva açoitava meu rosto, colando minha fina camisola na m
uma voz atrás de mim. Passos
opecei no asfalto, meus pulmões queimando, cada respiração um suspiro doloro
ada áspera. O carro era rápido. Rápido dem
gou no ar como uma boneca de pano. O mundo girou. Meu corpo atingiu o chão com força bruta
e então, uma voz familiar, gros
Meu Deus,
liar. Um rosto, sombreado pela chuva, surgiu em m
go!" A voz era supl
balável Eric. Seu rosto, contorcido de medo, foi a última c