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Meu Coração Ficou de Pedra Por Ele

Capítulo 4 

Palavras: 1786    |    Lançado em: 16/12/2025

ista: Alic

rorizante. Ele parecia um predador que acabara de avistar sua presa escapando.

rigoso que vibrou pelo asfalto. O guarda me soltou

lava, mas me recusei a mostrar medo. "O que você quer?" eu cuspi, minha voz carregada de

gnorou minha provocação. "Para onde você vai, Alice?" Sua voz era e

m direção ao táxi que esperava. Mas ele se moveu mais rápido,

dos se fechando em volta do meu pulso. Seu aperto era firme,

i, tentando me afastar. "Eu pedi

pai não tem voz nisso." Ele praticamente me arrastou em

nharam seu antebraço, mas ele nem sequer se abalou. Ele simplesmente ignorou

dendo-me contra a porta. O segurança pulou para o banco do motorista, e a S

essionado contra o couro frio, meu rosto a meros centímetro

o minha orelha. Seu cheiro, uma mistura de colônia car

ue você construiu para mim?" eu zombei. "Não

e. Seus olhos estavam escuros, intensos, e em suas profundezas, vi uma fome crua que enviou um arre

queando os meus com uma força brutal que roubou meu fôlego. Eu me debati contra ele, minhas mãos empurrando seu peito, mas ele era im

tremendo com uma mistura de fúria e algo que me recusei a nomear. "Seu animal!" eu engas

plesmente ir embora." Seu polegar roçou meu lábio inchado, um gesto possessivo que fez minha pele ar

s palavras rasgando minha garganta. "Você me jurou, Caio! Você jurou que não h

trável voltando ao lugar. "A saúde da Bianca é delicada. Ela preci

eio para um fim? Uma dispensadora de remédios glorificada? É só isso que eu sou par

, seu hálito quente contra minha bochecha. "Você queria paixão, Alice? Você queria fogo? Você queria que eu te visse?" Sua voz era um rosnado baixo, carreg

spero, um eco sombrio de nossa união forçada. Meu corpo enrijeceu, resistindo, mesmo quando uma parte traiçoeira de

a passarem pelos meus lábios machucados. "Não vou deixar. Nã

bia dizer. "Você está cansada, Alice," ele disse, sua voz surpreendentemente gentil, desmentindo o controle rígido

ser arrastada por homens de terno, enquanto seu pai assiste, impassível, calculando o custo de seus honorários advocatícios!" A memória, crua e vívida, me atravessou. Minha mãe,

zas. Seu aperto em meus pulsos afrouxou ligeiramente. Ele não sabia nada do me

ou, sua voz mais suave

do que o dinheiro, que me amava mais do que a sociedade. Meu pai a trancou quando ela se torn

ção endurecida. Ele apertou seu aperto novamente. "Alice, você não entende. Não vou deixar isso acontecer com você. Você não v

Não sua esposa, não seu sistema de entrega de remédios, não seu projeto! E eu nunca, jam

erdeiro, Alice. Você terá meus filhos. E eles terão uma vida melhor do que qual

dor?" eu zombei, minha voz pingando desdém. "Você acha que eu criaria outro ref

o com desespero em seus olhos, mas foi rapidamente mascarado

. Estávamos quase na cobertura. E agora? Quando entramos na garagem subte

lher, aguda e frenética, cor

an

arregalados de terror. Ela de alguma forma encontrou o caminho até aqui. Ela

"Caio? O que você está fazendo com

tamente. Ele empurrou a porta, praticamente saltando do carro. "Bianca! O que você está fazendo aqui? Você

nsei... eu pensei que você estava com ela." Ela apontou um dedo trêmulo para mim, lágrim

rbado, dividido entre nós duas, mas sua lealdade era clara. "Eu estava apenas trazendo

seus braços. "Eu a vi! Ela estava gritando com voc

lice para dentro. Certifique-se de que ela esteja acomodada. Estarei lá em breve," ele ordenou ao seu segurança, sua voz plana, desprovida de qualquer calor. Então,

e novo. A rebelde indomável, aquela que ele deveria domar, foi deixada sozinha, um objeto esquecido na garagem

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