O Anjo da Máfia
nz
o. O rosto dela estava coberto de suor
nto se desenhou
ta ao tentar me lembrar do nome dela. Droga, não lembro! Não é que eu não tenha perguntado; é que minha mente estava em outro lugar, completa
eli
De
ai dos meus lábios me faz
amente do dia em que a
e se recusava a pagar o empréstimo que devia aos meus homens. Ele
tá
ebem que a vida está em minhas mãos. Isso infla meu ego de um jei
im e dos meus homens. Alguém assim não merecia viver. Eu o mataria quando não houvesse ninguém por perto, p
o lado até que todos os clientes
e atravessei a rua em direção à loja. Hor
ecei a caminhar em direção ao escritório dele. No entanto, quando estava quase lá, um ruído vindo do fundo da loja me fez parar em seco. A mão foi direto para a ar
. Então, apontando minha arma, dei um ch
foi como se o ar tives
arcialmente o rosto, lábios cor de rosa e um corpo frágil. Pela expressão em