Resgatada pelo CEO Proibido
sua voz ecoando no salão agora quase vazio. - Se tudo já estava resolvido, porque car
e com um sorriso despreocupado que só aumentou a irritação do a
tivos. Primeiro, para o capitão Breed ver que o proprietário leva a segurança do estabelecimento a sério, mesmo que seja um alarme falso. Im
a uma desconfiança aguda. Ele seguiu Salvior, que agora se
ez Hector percebeu um tom ligeiramente envergonhado sob a fachada de descontração. Era u
do em uma sensação de desconforto. Ele sentiu as tábuas de madeira do corredindo a porta do seu próprio escritório e ent
a negativamente enquanto atravessava a soleira. - Mas não tem nada pra
a de couro. - Você acha que eu não conheço aquela sua cara de 'acordei com o traves
voz de Hector soou mais ca
curvou-se em um sorriso travesso. - A cama ficou mui
eguia admitir para si mesmo, era que ele tinha ficado de pau duro a noite toda, deitado na cama fria, o corpo tenso, a mente invadida por imagens vívidas e proibitivas. Imagens de como ele foderia a filha de seu melhor amig
e com o olhar brilhante de expectativa, feito uma criança diante de uma guloseima pr
lhar pela janela envidraçada que dava para o salão vazi
satisfação genuína, a frustração de quem teve uma história saborosa negada. - Mas se você
. A sua imaginação é mais fértil que o solo da Amazônia. - Hector
rcorrendo o rosto do amigo, buscando uma fenda na armadura. - Você está diferente. Tenso. E é
ico. Ele se virou de repente, a sombra da
ixo. - Se tiver mais alguma coisa importante - ele enfatizou
. Sua mente, um turbilhão, repetia as palavras de Salvior: "o que está na cara". Se estava assim tão óbvio para Salvior, que era como um irmão, mas também um dos homens mais perceptivos q
io, no final do corredor. A chave girou na fe