icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

A Vingança da Noiva Desprezada

Capítulo 7 

Palavras: 1429    |    Lançado em: 17/12/2025

za

liza," ela cuspiu, as palavras carregadas de veneno. "Eu te odeio porque você não merecia nada do que tinha. Você era a herdeira, a n

ais forte, mais inteligente, mais ambiciosa. Mas o mundo queria que voc

ha finalmente caindo, a verdade nua e crua rasga

as troquei. Aquele 'chá de ervas' para te fortalecer? Era um veneno lento, que te tornava cada vez mais fraca. Aquele empurrão no

, dia após dia, ano após ano. Eu vi você perder a força, a vitalidade, a esperança. E eu..." Ela sorri

u corpo não respondeu. Eu caí de joelhos, a dor nas mãos queimadas

golpe. "Você é patética, Eliza! Fraca! Inútil! Você não serve para nada além de ser um objeto de pena! E a

A dor era insuportável, mas a raiva era maior. Eu não morreria assim.

alegre. A porta se fechou atrás dela, e eu fiquei sozinha, encolhida no

celular. Eu o havia deixado cair quando Bruna me empurrou. A tel

issão de Bruna. Cada palavra.

va dor, desespero e um triunfo frio. Finalmente. Finalmen

ma última missão. Eu tinha que enviar isso. Para Lorenzo. Para meus pais. Para o conselho de ad

dos os contatos importantes, incluindo os anciãos do conselho. O áudio era cla

a mão. Eu não queria mais nenhum laço com aquele mundo. Eu

issão. Eu havia garantido que a verdade viria à tona.

ade começaram a piscar. Eu me arrastei para fora do quarto, o corpo quase sem forç

inha respiração superficial. Eu vi uma pequena lanchonete, com luzes quentes e um cheiro delicioso de comida ca

um sorriso gentil e olhos cheios de calor, estava limpando o balcão. Nazaré Valim. Eu a

u sussurrei, minha

s olhos se arregalaram, cheios de preocupação. "Eliza! Meu Deus

lágrimas brotando em meus olhos novamente.

nte-se. Venha, venha." Ela me guiou até uma cadeira, sua voz suave e acolhedora. "Você precisa

nca havia conhecido. Eu chorei, as lágrimas escorrendo pelo meu rosto,

scos e ervas aromáticas. O cheiro era divino. Eu tomei um gole, e

a?" Nazaré perguntou, a voz suave. "Sua fa

oz embargada. "Eu fui expulsa. Eu não

a. Eu sei o que é se sentir sozinha. Eu sei o que é perder tudo." Ela me acariciou os cabelos, um gesto maternal que eu nunca havia recebido. "Você m

incontrolável. Eu nunca havia sentido um amor tão puro, tão

otos de uma jovem sorridente na parede, sua filha. Ela me ajudou a tirar minhas roupas sujas, a me vest

o, minha filha," ela s

a maciez do seu cabelo. Eu nunca havia me sentido tão segura, tão amada. A dor em meu cor

surrei, as lágrimas ainda

sua voz embargada pela emoção. "Basta me de

se desfazendo. Mas não havia medo. Não havia mais dor. Apenas uma paz profunda e reconfort

o quanto eu a amava, o quanto ela havia me salvado. Mas as palavras não saíram. Eu senti meu corpo se t

Reclame seu bônus no App

Abrir