A Vingança da Noiva Desprezada
za
mofo e cigarro velho me embrulhava o estômago. As paredes descascadas, o carpete manchado.
agulhas estivessem perfurando meus ossos. Eu me encolhi sob o lençol fino, tentan
riso doce e seus olhos inocentes, me ajudava a arrumar meu uniforme para o tr
a. Eu ignorava, pensando que era apenas a minha "sensibilidade" que me atacava. Eu me esforçava nos treinos, mas a dor e a fraqueza
ça, impaciente. "Eliza, você precisa
te ajudar a ficar melhor, Eliza," ela dizia. "Para te dar forças." Eu bebia o chá, confiando nela. Mas, ao
mas eu senti um empurrão. Eu caí de um penhasco, rolando para o fundo de um vale rochoso. Eu quebrei o
re alta, delirando. Bruna chorava, abraçada a Lorenzo. "É culpa m
a foi elogiada por sua "lealdade" e "amor abnegado" por mim, enquanto eu era internada no hospital, minha saúde se deterioran
de os doze anos. O uniforme de esgrima impregnado de prata, a queda "acidental" do penhasco, o chá de
laço. Mas eu estava fraca demais para responder. E, sinceramente, eu não me import
e amou. Nunca. E agora, ele estava me pedindo para pedir
empo. Menos de
va ninguém. Eu me arrastei até a porta, o corpo doendo a cada movi
" ele perguntou, sua voz suave e ge
as frescas e legumes, era tentador. Eu estava faminta, e o c
as brotando em meus olhos. Ele era um
a," ele disse, com um so
rondo. Bruna entrou, deslumbrante em um vestido preto justo, um sorriso vitor
a. Ela empurrou o entregador, que deixou cair a tigela. A sopa quente se der
ntregador gritou, seus
gador, seu rosto endurecido. "Um dos membros do conselho foi demitido, Eliza. Adivinhe por quem? Por mim.
O mundo parecia desmoronar ao meu redor. Eu era uma de
rrei, a voz quebrada. "Por
za. Você tinha o noivado, a família, o império. E eu? Eu não tinha nada. Você não merecia o qu