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A Vingança da Noiva Desprezada

Capítulo 2 

Palavras: 1359    |    Lançado em: 17/12/2025

za

me recusava a olhar para trás. Não havia mais nada para mim ali. Eu estava livre, mas a liberdade vinha com um preço: a sol

redo. O motorista me olhou pelo retrovisor, a preocupação em seus olhos. Eu apenas balancei a

carpete manchado. Não era o que eu estava acostumada, mas era um abrigo. E, pela primeira vez em m

afundados e sem brilho. Seus lábios manchados de sangue seco. Eu ri, uma risada sem humor, rouca e amarga. Eles nunca acred

a para os negócios e uma filha que não se encaixava em seus planos ambiciosos. Lorenzo, o homem com quem eu estava prometida desde a

a raiva fria que começava a borbulhar dentro de mim. Eu não morr

fardo até o fim. Mesmo que eu estivesse morrendo, eu faria isso sozinha. Não precisava da assinatura de Lorenzo, mas eu tinha que formalizar o processo pa

a parecia pesada em minha mão trêmula, mas eu escrevi meu nome com uma determinação feroza. Eu não estava apenas rasgando um contrato; eu estava

indiferente à escuridão que me consumia. Eu sabia que minha vida estava se esvaecendo, mas havia uma estranha

oléu de memórias dolorosas. Eu precisava pegar minhas poucas coisas. A porta estava destrancada,

pesado, como se a própria casa soubesse que eu estava ali para me despedir

mpoeirados. Minhas memórias jogadas de qualquer jeito. Minhas roupas, minhas fotos, meus livros... tudo estava coberto por uma f

os crianças. Ele estava amassado e sujo. Eu o abri, e a poeira que me cobria o rosto, embaçando minha visão. Uma foto minha, aos dezo

ha a mesma idade da foto de Bruna que Lorenzo guardava em seu escritório, mas parecia ter envelhecido décadas. B

do crematório que eu havia contatado dias atrás. "Senhorita Co

m médicos e remédios. A família havia cortado meus cartões após eu ser considerada "incapaz"

mente. Nem a morte me daria paz. Eu não podia me dar ao luxo de

riu, e Lorenzo entrou. Ele parecia irritado, os olhos varrendo o c

"Cheira a doença, a mofo. É por isso que você está aqui? Para chei

não encontrou. Aquele quarto, uma vez meu, não carregava mais nenhum vestígio do meu chei

o que era aquela ligação? Sobre um crematório? Ele me olhou com desconfiança, como se eu estivesse

icaram presas em minha garganta. Minha fraqueza me impedia de me

er," eu murmurei, min

eu olhar era gelado, cada palavra um golpe. "Você nunca pertenceu a este lugar, a esta família

rrancado a minha dignidade, a minha esperança, a minha vida. E agora, ele e

mais um fantasma. Eu o olhei nos olhos, e pela primeira vez, vi um brilho de algo neles. Talvez arrependime

io em sua alma. Eu sabia que ele se arrependeria. Não pela minha morte, mas pela

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