A Vingança da Noiva Desprezada
za
coço, suas mãos grandes e fortes apertando minha garganta. O ar escapou dos meus pulmões, e eu comecei a tossi
laço de companheiros, a conexão que nos unia desde o nascimento, o estava punindo por me machucar. Eu caí no chão, tossindo e engasgan
nzo, choramingou. "Lorenzo, meu
hou, seu rosto contorcido em desdém. "Eu amaldiçoo o destino que nos uniu, Eliza! Eu amaldiçoo este laço que me força a
e perigosa. "Vá embora e nunca mais me apareç
o fim. O fim de tudo. Meu coração, que um dia pulsou de amor por ele, agor
e verem cuspir sangue, mas o choro de Bruna rapidamente desviou a atenção deles. "
o. O corpo doía, mas a alma já não sentia mais. Eu me arrastei
voz cheia de desprezo. "Fugir de suas responsabi
i. Eu sou uma guerreira. Mas não vou lutar mais por vocês. Eu
rilho perigoso em seus
rava. "Para longe deste lugar. Deste clã. Desta farsa. Eu
Eliza? Você perderá tudo. Sua herança, seu nome, sua pro
i digna. Eu nunca fui boa o suficiente." Minha voz era um sussurro, mas cada palavra era uma declaração de gue
frio da noite me abraçou. Eu não sentia mais nada. A liberdade, a m
rito abafado. "Eliza! Não!" Mas eu não pare
podia violar meu juramento. Eu sabia que minhas palavras o haviam atingido. Ele havia
a frieza em seus olhos... tudo o atingiu como um raio. Um arrepio percorreu sua espinha. Ele
roximando dele, a voz suave. "Ela vai rastejar de volta em b
de Bruna não o acalmaram. Pelo contrário. Uma inquietação estranha o consumia. Uma sensação de perda, de vazio. Ele afastou o pen