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O arrependimento do meu ex-marido, meu recomeço

O arrependimento do meu ex-marido, meu recomeço

Autor: Gavin
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Capítulo 1 

Palavras: 1619    |    Lançado em: 19/12/2025

nteira para transformar meu marido, Caio, em um astro da arquitetura

rouxe sua "musa", Kallie, e me hum

contrei no meu quarto, vestindo minhas roupas, depois de quebrar nossa fot

m cuja vida de luxo eu, e somente eu, financiei. Ma

rralou, dizendo que estava grávi

comprei uma passagem só de ida para a Europa. E

ítu

e chamava de sua musa, sua igual artística, aquela que entendia sua "essência de artista sofrido". E lá

sprovida do calor habitual com que se diri

isso com artistas que admirava. Ele queria que

na. A que era financiada pelo fundo que eu havia criado, aquela cujo trabalho Caio idolatrava. Aquela

ra quase agressivamente natural. Sem maquiagem pesada, sem roupas de grife óbvias. Ela usava um macacão largo manchado de tinta, um con

suave, quase um sussurro. Ela ofereceu um sorriso pequeno e hesitan

ibuí seu sorriso, apenas um leve aceno de cab

financiei para a firma de Caio. Nosso Porsche, o que eu comprei

o passageiro, meu lugar de semp

rápido demais, e alcançou a porta do pa

stivesse queimada. Seus olhos correram para Caio, depois de volta

rta. "Não no meu carro", eu disse,

e encheram de lágrimas. Ela parecia um c

lhando. Ela olhou para ele, seu a

virou para mim, seu olhar frio. "Helen

marga me escapou. "Eu sou ridícula? Este

quele tom paciente e condescendente que ele reservava para mim quando a

to. Ele estava dando desculpas para ela,

z. "Se ela está tão confortável no banco do motorista, deixe-a

elena, o que há de errado com você?

da frágil estava rachando. Seus olhos, ainda marejados,

s um soluço completo. "Eu não... eu não consigo fazer isso", ela gagu

a. Ela lançou um último olhar para trás, seus olhos encontrando os meus. Na

ó... eu acredito na arte, na beleza", declarou ela, sua voz ainda trêmula, m

para a firma de Caio, estava me dando uma lição sobre materialismo. Ela era única, com certeza. Unicamente manipuladora. Eu a vi ascender de uma ningu

Nosso décimo. E ele estava a

hamou, começando a segui-

o uma máscara de fúria. "Helena, você

de casamento, aquela que eu deslizei em seu dedo de

urpreendentemente firme, "ela não precisa se desculpar. Eu entendo. Algumas pessoas simplesmente... não conseguem co

inhas mãos se fecharam em punhos ao lado do corpo. Eu queria

irando o ar frio da noite. Olhei para o c

Tudo bem", murmurei, caminhando

ou. Olhei para baixo. Havia uma mancha escura e pega

chocolate escuro e gosmento. E então eu vi, uma mancha cor

Caio, correndo até ela. Ele ainda não tinha

Ah, eu devo ter... não sei. Um momento de des

quele que eu comprei para ele no Natal passado, uma edição limitada. Ele o env

ve, tranquilizadora. "Eu resolvo isso." Ele olhou pa

leria e o atirei no chão. O estilhaçar ecoou pela rua silenciosa. Não era a primeira vez qu

um golpe de martelo. "E você deixou ela estragá-lo." Minha

Podemos mandar limpar. Você está seriament

o. Ou pelo menos todo o interior substituído. Você pode pagar, nã

nte. "O quê? Isso é ridículo! Foi um acident

do. "Talvez você devesse se olhar no espelho, Kalli

esta vez. "Caio, eu não acredito

está sendo absolutamente maliciosa! Você se ouve? Eu vou pagar po

or frio se infiltrar em meus ossos. Não era mais sobre o carro. Nunca foi. Era

O mundo girou ao meu redor, cada som abafado, cad

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