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O arrependimento do meu ex-marido, meu recomeço

Capítulo 2 

Palavras: 1534    |    Lançado em: 19/12/2025

olhos. Ele estava sempre avaliando, sempre pesando. Antes

o entendo por que você está tão chateada. É só um carro. Caio e eu, temos algo muito mais prof

da Vila Madalena. Tenho orgulho das minhas raízes. Não preciso de carros de luxo ou mansõ

s, antes de ele ser aprisionado por... expectativas. As coisas poderiam ter sido dif

emória. Eu me lembrava de Caio. Um jovem e ambicioso arquiteto, recém-saído da FAU-USP, cheio de talento, mas sem

ebruçado sobre plantas, movido a café velho e um desejo ardente de se provar. O jeito como s

esentei às pessoas certas, investi milhões. Troquei minha própria carreira promissora em investimento em arte – uma habilidade que herdei da minha mãe – por noites

e casou por interesse, como teve sorte de me ter. Eu apenas sorria, segurando sua mão, acreditando que nosso

ira de ouro. Ele se ressentia da própria base que o ergueu. E agora, essa mulhe

ê vê, Helena, não é sobre quem fica com o banco do carro. É

xpor sua hipocrisia, lembrá-la de cada centavo de que ela se beneficiou. Ma

otetoramente envolto em Kallie. Ele tinha aquela expressão

clinou levemente para ele, uma flor frágil buscando abrigo

estavam apenas alimentando a narrativa dela. Eu precisava de uma nova estratégia. Um

eu disse, minha voz doce, uniforme. "Você entendeu errado. Não estou lutando pelo banco

ram, as lágrimas momen

, "eu me pergunto, Kallie, você realmente sabe no que está se metendo? Ou você é apenas uma distraçã

sto, já pálido do confronto anterior

stá insinuando?", ele

. E essa mulher, essa 'musa' sua, é meramente um projeto. Um projeto muito caro, devo acrescentar. Você tem certe

na! Kallie é minha amiga. Minha colaboradora artística. Você está distorcendo as coisas." Ele se v

ateada, Caio. Eu cansei. E quanto à sua 'amiga', ela parece ser uma ótima atriz

u rosto empalidecendo ainda mais. "Ah, Caio, estou me

u um braço ao redor dela. "Helena, olhe o que

monótona. "Ela não é. Ela

io sibilou. "Vou levar Kallie pa

hando para o Porsche.

usa, como se lembrasse de algo. "Não, espere. Vou levá-la até a casa dela. Você pega um táxi. Eu te pego am

minha, ansioso para agradar, para impressionar. Ele costumava segurar minha mão, seu toque me causando arrepios. Ele

enquanto descartava minha dor como mero "aborrecimento". Ele a via como uma flor delicada, precisa

passageiro do meu Porsche. Ele abriu a porta para ela, ajudou-a a entrar. Ele

es partiam, o carro preto elegante

ura da galeria, antes um pano de fundo vibrante, agora soava oca e distante. Era isso

to. Era uma farsa. E eu esta

ssica na minha bolsa. Caio amava música clássica. Eu costumava odiar, mas aprendi a apreciar por ele. Comprei esses ingressos meses at

Pensei no pequeno e caro buquê de lírios que mandei entregar em seu

meu lugar. O assento ao meu lado permaneceu vazio. O lugar de Caio. Fi

s violinos ascendentes ou os tímpanos retumbantes. Tudo o que eu ouvia era o eco dos soluços de Kall

s lírios. Não havia c

desfocavam através da janela do táxi no caminho para casa. O motor

orsche de Caio. Estava estacionado na entrada da garagem. Um nó de

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